-“A menina tinha uma anemia tão séria que virou leucemia”!
Anemia não “vira” leucemia!
Pegue, por exemplo, um gato.
Não, largue o gato.
Pegue uma ratazana (aquela ratazana que atazana sua vida!).
Mantenha-a numa gaiola. Diariamente, vá retirando sangue da criatura (retire mais sangue do que o que a medula óssea – o tutano da bichinha - consegue “refazer”).
O que vai acontecer? Ela vai começar a ficar pálida, com olheiras profundas, vai começar a ter dificuldades para reagir aos estímulos, vai modificar o apetite... Anêmica, enfim.
Mas, mesmo que você deixe-a quase sem sangue, ela não vai ter leucemia (que pode ser definido como um “câncer no sangue”)!
Agora, pegue outra ratazana (deixe aquela se recuperar, coitada).
Também na gaiola, vá dando a ela diariamente para beber apenas resíduos tóxicos de alguma indústria, por exemplo. Se ela for sobrevivendo, provavelmente num futuro próximo ela irá desenvolver uma leucemia (cujos sintomas são, dentre muitos outros, a anemia – ou seja, seus glóbulos vermelhos diminuirão em quantidade ou ficarão “pálidos”, com menos hemoglobina).
O que ficaria demonstrado neste tipo de experimento (acredite, experimentos assim são feitos realmente!) é que as anemias não evoluem para leucemia*(podem evoluir até para morte em raros casos muito graves, mas não para leucemia).
Por que, então, a confusão?
Provavelmente pelo fato de que uma pessoa que comece a apresentar uma leucemia pode, no início, parecer que tem “apenas” uma anemia (e aí, com o passar do tempo, ou através dos exames, médicos e laboratoriais, define-se o verdadeiro diagnóstico).
*Leucemias costumam ter causas genéticas, infecciosas, tóxicas (ou mais de uma causa associada).
Anemia não “vira” leucemia!
Pegue, por exemplo, um gato.
Não, largue o gato.
Pegue uma ratazana (aquela ratazana que atazana sua vida!).
Mantenha-a numa gaiola. Diariamente, vá retirando sangue da criatura (retire mais sangue do que o que a medula óssea – o tutano da bichinha - consegue “refazer”).
O que vai acontecer? Ela vai começar a ficar pálida, com olheiras profundas, vai começar a ter dificuldades para reagir aos estímulos, vai modificar o apetite... Anêmica, enfim.
Mas, mesmo que você deixe-a quase sem sangue, ela não vai ter leucemia (que pode ser definido como um “câncer no sangue”)!
Agora, pegue outra ratazana (deixe aquela se recuperar, coitada).
Também na gaiola, vá dando a ela diariamente para beber apenas resíduos tóxicos de alguma indústria, por exemplo. Se ela for sobrevivendo, provavelmente num futuro próximo ela irá desenvolver uma leucemia (cujos sintomas são, dentre muitos outros, a anemia – ou seja, seus glóbulos vermelhos diminuirão em quantidade ou ficarão “pálidos”, com menos hemoglobina).
O que ficaria demonstrado neste tipo de experimento (acredite, experimentos assim são feitos realmente!) é que as anemias não evoluem para leucemia*(podem evoluir até para morte em raros casos muito graves, mas não para leucemia).
Por que, então, a confusão?
Provavelmente pelo fato de que uma pessoa que comece a apresentar uma leucemia pode, no início, parecer que tem “apenas” uma anemia (e aí, com o passar do tempo, ou através dos exames, médicos e laboratoriais, define-se o verdadeiro diagnóstico).
*Leucemias costumam ter causas genéticas, infecciosas, tóxicas (ou mais de uma causa associada).
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