Quando na tentativa da perda de peso a fome do paciente é devida à ansiedade – normalmente o paciente sabe e refere a ansiedade excessiva – há necessidade maior de se cumprir de forma estrita o intervalo de 3 horas entre as refeições.
É o que na terapia cognitiva da condição se costuma chamar de “surfar” na fome.
Vale tudo até completar as 3 horas: dançar, desenhar, cantar. Vale até tentar dormir, por exemplo. Só não vale mesmo é comer (ou beber algo calórico). Passadas as 3 horas regulamentares, “tá liberado” (lógico que esse “liberado” não é aquele liberado!)
Para que a tática funcione, entretanto, o paciente não pode estar em dietas “malucas”, em que passe algum período muito longo durante o dia sem se alimentar, por exemplo. É sabido que quem costuma fazer “vales” (períodos muito maiores que 3 horas sem se alimentar), vai, em algum momento, deslizar para episódios de compulsão alimentar.
É o que na terapia cognitiva da condição se costuma chamar de “surfar” na fome.
Vale tudo até completar as 3 horas: dançar, desenhar, cantar. Vale até tentar dormir, por exemplo. Só não vale mesmo é comer (ou beber algo calórico). Passadas as 3 horas regulamentares, “tá liberado” (lógico que esse “liberado” não é aquele liberado!)
Para que a tática funcione, entretanto, o paciente não pode estar em dietas “malucas”, em que passe algum período muito longo durante o dia sem se alimentar, por exemplo. É sabido que quem costuma fazer “vales” (períodos muito maiores que 3 horas sem se alimentar), vai, em algum momento, deslizar para episódios de compulsão alimentar.
Então, lembre-se: surfar pode (e deve), deslizar, não (pelo menos não muito)!
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