Por mais que pareça existir, a relação entre a constipação (intestino preso) e a obesidade não está comprovada.
A explicação de que a passagem mais lenta dos nutrientes pelo intestino possa fazer com que os mesmos sejam mais intensamente absorvidos (com ganho de peso como conseqüência) é tentadora, mas todos os estudos até hoje (tanto com crianças quanto com adultos) simplesmente não “fecham”.
Além disso, parece um simplismo extremo valorizar este único aspecto numa condição que é reconhecidamente multifatorial.
Nem mesmo o único dado tido como evidente até o momento (a presença mais freqüente da constipação em obesos, como mostra o estudo do Pediatrics de 2005, mas negado por vários outros estudos) comprovaria a relação causa-efeito.
Por este motivo, medicações laxantes não costumam produzir nenhum efeito interessante no tratamento de pessoas obesas.
A explicação de que a passagem mais lenta dos nutrientes pelo intestino possa fazer com que os mesmos sejam mais intensamente absorvidos (com ganho de peso como conseqüência) é tentadora, mas todos os estudos até hoje (tanto com crianças quanto com adultos) simplesmente não “fecham”.
Além disso, parece um simplismo extremo valorizar este único aspecto numa condição que é reconhecidamente multifatorial.
Nem mesmo o único dado tido como evidente até o momento (a presença mais freqüente da constipação em obesos, como mostra o estudo do Pediatrics de 2005, mas negado por vários outros estudos) comprovaria a relação causa-efeito.
Por este motivo, medicações laxantes não costumam produzir nenhum efeito interessante no tratamento de pessoas obesas.
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