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15 de janeiro de 2006

Tô Nem Aí...

Isole mais de 300 adultos saudáveis (divididos apenas pelas características emocionais em “estilo emocional positivo” – a metade – e “estilo emocional negativo” - a outra metade). Após um período de observação (quarentena), inocule uma carga de vírus causador de resfriados (rinovírus) em todos eles. Meça os resultados.
Foi o que fez um grupo de pediatras e psicólogos da Pensilvânia.
Os resultados deste estudo nos mostram que as pessoas com características emocionais “positivas” (como os “animados”, os “vigorosos” e os “felizes”), apesar de apresentarem a mesma quantidade de infecções virais, têm muito menos sintomas relacionados (tanto sintomas subjetivos, como dor de cabeça, dor de garganta, dor no corpo, etc., como sintomas objetivos como quantidade de secreção ou função dos cílios da árvore respiratória).
Os pesquisadores sugerem que assim como aconteceu em relação aos resfriados, a possibilidade de que outras doenças sofram a mesma variação com o estado de humor é muito grande.
Profissionais de saúde vêem isso todo santo dia. Esse fato não é “culpa”de ninguém, é claro. Pessoas com certas características emocionais podem pelo menos tentar mudar, principalmente se aprenderem a reconhecer que “talvez tenham mesmo algumas dificuldades emocionais”.
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"Falei pro senhor:
Essa coisa de sempre botar O2
pra dentro e CO2 pra fora
não podia mesmo acabar
muito bem..."

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