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23 de janeiro de 2006

Cabeça a Cabeça



-Fala aí, Cabeça!
O apelidinho carregado de preconceito dá uma idéia do que formatos ou tamanhos de cabeça podem criar de estigma para a vida toda.
Com a orientação dos últimos anos, de se colocar os lactentes para dormir de “barriga pra cima”, os casos de plagiocefalia (terceira na figura, na "vista aérea", com a parte de trás - occipital - achatada) aumentaram muito.
Foi o preço que se pagou para diminuir os casos de SIDS (um preço que certamente vale a pena, pois com o passar do tempo, a maioria tem melhora espontânea).
Já a dolicocefalia (segunda na figura, cabeça alongada de trás para frente) é comum em recém-nascidos prematuros que ficam muito tempo com a cabeça de lado (recebendo cuidados intensivos, normalmente).
A braquicefalia (primeira na figura, parte de trás mais ampla do que a "testa") costuma ser benigna, mais como característica física, mesmo.
Como já vimos, cabeças de bebês são moldáveis, ou seja, tendem a assumir determinado formato, de acordo com a posição que adotam nos berços.
Além disto, cabeças “tortinhas” (ao nascimento ou nos primeiros meses) necessitam da avaliação médica (principalmente para afastar a possibilidade de má-formação, chamada de sinostose, mais rara e mais séria, e muitas vezes de tratamento cirúrgico).
Quando, porém, as cabeças são “tortas” por causa da posição assumida no berço ou no ato de mamar, mais freqüentes como dissemos, orientações são dadas para se tentar corrigi-las, como por exemplo, a mudança freqüente de orientação do berço, os estímulos para mudar de lado, exercícios passivos, etc.

2 comentários:

Unknown disse...

Meu bebê ja nasceu assim com esse formato alto de um lado da cabeça

Unknown disse...

Meu bebê ja naseceu com a a cabeça alta de um lado