Imagine uma super-bactéria.
Imaginou?
Agora imagine que esta super-bactéria está doidinha para invadir a sua corrente circulatória e fazer a festa (na visão dela) ou um estrago (na sua visão) em alguma parte do seu organismo.
Quem vai impedi-la?
-Ah, claro, as minhas defesas! Essa é fácil.
E quem são suas defesas?
-Bem, tem os anticorpos, hã...
Sim, os anticorpos, certamente. Na luz (por dentro) do intestino, por dentro da camada de células do intestino também. Além disso, células de defesa (macrófagos, linfócitos que matam, linfócitos que produzem mais anticorpos, etc.). E mais: moléculas (de montão) que inibem a multiplicação, outras que dificultam a fixação da super-bactéria. Outras ainda, impedem que ela se alimente para se tornar ainda mais “super”.
Os chamados probióticos* já invadiram o mercado. Não tem jeito: a indústria é assim mesmo. Você diz: “acho que”... e eles já vendem isso como uma certeza. E é bem provável que funcionem, mesmo. O que não se sabe ainda é exatamente como e para quê (e se há algum risco).
Prevenção de infecção, tratamento de infecção, prevenção e tratamento de doenças ligadas a uma imunidade muito baixa ou imunidade extraviada (doenças auto-imunes), etc. São várias as possibilidades para este conhecimento nascente.
Agora (última pergunta, prometo), adivinha quem é a grande “fonte inspiradora” destas pesquisas? Hein, hein?
Uma bala (de bicho de goiaba) para quem respondeu: leite materno!
Isto mesmo. Décadas de estudo de benefícios do leite materno foram permitindo o entendimento dos mecanismos pelos quais ele protege as crianças de doenças.
E agora, veja você, é mais ou menos como se estivéssemos tentando tratar gente de todas as idades com leitinho materno! É ou não é a glória? (ops! perguntei de novo!)
* probióticos: “bichinhos” como as bifidobactérias e lactobacilos (e seus produtos), originalmente presentes em grande quantidade no leite materno, que competem com germes agressivos no nosso organismo.
Imaginou?
Agora imagine que esta super-bactéria está doidinha para invadir a sua corrente circulatória e fazer a festa (na visão dela) ou um estrago (na sua visão) em alguma parte do seu organismo.
Quem vai impedi-la?
-Ah, claro, as minhas defesas! Essa é fácil.
E quem são suas defesas?
-Bem, tem os anticorpos, hã...
Sim, os anticorpos, certamente. Na luz (por dentro) do intestino, por dentro da camada de células do intestino também. Além disso, células de defesa (macrófagos, linfócitos que matam, linfócitos que produzem mais anticorpos, etc.). E mais: moléculas (de montão) que inibem a multiplicação, outras que dificultam a fixação da super-bactéria. Outras ainda, impedem que ela se alimente para se tornar ainda mais “super”.
Os chamados probióticos* já invadiram o mercado. Não tem jeito: a indústria é assim mesmo. Você diz: “acho que”... e eles já vendem isso como uma certeza. E é bem provável que funcionem, mesmo. O que não se sabe ainda é exatamente como e para quê (e se há algum risco).
Prevenção de infecção, tratamento de infecção, prevenção e tratamento de doenças ligadas a uma imunidade muito baixa ou imunidade extraviada (doenças auto-imunes), etc. São várias as possibilidades para este conhecimento nascente.
Agora (última pergunta, prometo), adivinha quem é a grande “fonte inspiradora” destas pesquisas? Hein, hein?
Uma bala (de bicho de goiaba) para quem respondeu: leite materno!
Isto mesmo. Décadas de estudo de benefícios do leite materno foram permitindo o entendimento dos mecanismos pelos quais ele protege as crianças de doenças.
E agora, veja você, é mais ou menos como se estivéssemos tentando tratar gente de todas as idades com leitinho materno! É ou não é a glória? (ops! perguntei de novo!)
* probióticos: “bichinhos” como as bifidobactérias e lactobacilos (e seus produtos), originalmente presentes em grande quantidade no leite materno, que competem com germes agressivos no nosso organismo.
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