Tem gente que pega infecção antes mesmo de nascer.
Dentre os “bichinhos” que as causam, o mais comum é o citomegalovírus (que apesar disso, não tem tanto “ibope” quanto o vírus da rubéola, por exemplo – pelo menos por enquanto).
Cerca de 1 a 2% dos bebês nascem infectados, o que não é pouco.
Destes, porém, somente 10% vão ter sintomas, que vão desde icterícia (uma causa pouco comum de cor amarelada da pele) até calcificações no cérebro.
Dos 90% restantes, alguns irão apresentar como único sintoma uma diminuição importante da audição (1/4 dos casos de deficiência auditiva ao nascer são devido ao CMV) ou retardo mental de aparecimento mais tardio.
O diagnóstico não é muito fácil, justamente pelo fato de que a maioria das crianças infectadas não têm sintomas, e também porque sintomas desta doença são comuns à outras situações (como as seqüelas da prematuridade, que podem incluir a perda auditiva, por exemplo), o que dificulta a comprovação do vírus como causa dos problemas.
Os tratamentos ainda são mais dirigidos às seqüelas.
A prevenção também é complicada pela grande disseminação do vírus em todas as faixas etárias (os adultos, como a maioria das crianças, normalmente não apresentam sintomas).
Mas as coisas (como sempre) estão mudando.
Ouviremos (sem trocadilho) falar mais e veremos novidades a respeito do CMV.
Dentre os “bichinhos” que as causam, o mais comum é o citomegalovírus (que apesar disso, não tem tanto “ibope” quanto o vírus da rubéola, por exemplo – pelo menos por enquanto).
Cerca de 1 a 2% dos bebês nascem infectados, o que não é pouco.
Destes, porém, somente 10% vão ter sintomas, que vão desde icterícia (uma causa pouco comum de cor amarelada da pele) até calcificações no cérebro.
Dos 90% restantes, alguns irão apresentar como único sintoma uma diminuição importante da audição (1/4 dos casos de deficiência auditiva ao nascer são devido ao CMV) ou retardo mental de aparecimento mais tardio.
O diagnóstico não é muito fácil, justamente pelo fato de que a maioria das crianças infectadas não têm sintomas, e também porque sintomas desta doença são comuns à outras situações (como as seqüelas da prematuridade, que podem incluir a perda auditiva, por exemplo), o que dificulta a comprovação do vírus como causa dos problemas.
Os tratamentos ainda são mais dirigidos às seqüelas.
A prevenção também é complicada pela grande disseminação do vírus em todas as faixas etárias (os adultos, como a maioria das crianças, normalmente não apresentam sintomas).
Mas as coisas (como sempre) estão mudando.
Ouviremos (sem trocadilho) falar mais e veremos novidades a respeito do CMV.
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