A partir de hoje, quem vai mandar em casa são os seus filhos. Eles é que decidirão o que vocês vão comer, que roupas eles vão usar (se é que vão usar!), quais são as prioridades de compra...
-É, mas pensando bem, na minha casa já é mais ou menos assim.
Pois é...
Tolerância à frustração. Isto é tão importante que deveria ser ensinado na escola (é certamente mais importante do que dissecar um sapo ou aprender a medir o ângulo de uma tangente – pelo menos vai se precisar muito mais no dia-a-dia). Mais: deveria ser ensinado desde o berço.
Acredite, a saúde mental (e a física também, visto que são inseparáveis), como mostrado num artigo recente do jornal Psychosomatic Medicine, depende do nosso aprendizado em conviver com a frustração.
Na sociedade atual, em que recompensas fáceis são oferecidas (por um preço caro, mas “invisível”) a toda hora (compramos pelo prazer de comprar, comemos demais pelo prazer de comer, temos uma variedade de prazeres disponíveis na televisão e na Internet), vamos aprendendo a não tolerar frustrações.
Então, se eu me sinto frustrado, busco refúgio nos meus prazeres. Até certo ponto, nada de anormal. Devemos mesmo ter algumas válvulas de escape para as pressões. O problema vem quando isto se torna muito freqüente.
É o que estamos presenciando nas mais diversas faixas etárias. Comportamentos compulsivos, obsessivos, agressivos. Em grande parte por não termos aprendido a lidar com frustrações.
Devemos aprender que “eu tenho que” é muito diferente de “que bom seria se”. Com uma regra simples como essa (claro, não só essa!) poderíamos conseguir viver muito melhor.
Esse exercício tem que ser repetido, para que possa ser incorporado.
-É fácil?
Ninguém falou que é fácil...
-É, mas pensando bem, na minha casa já é mais ou menos assim.
Pois é...
Tolerância à frustração. Isto é tão importante que deveria ser ensinado na escola (é certamente mais importante do que dissecar um sapo ou aprender a medir o ângulo de uma tangente – pelo menos vai se precisar muito mais no dia-a-dia). Mais: deveria ser ensinado desde o berço.
Acredite, a saúde mental (e a física também, visto que são inseparáveis), como mostrado num artigo recente do jornal Psychosomatic Medicine, depende do nosso aprendizado em conviver com a frustração.
Na sociedade atual, em que recompensas fáceis são oferecidas (por um preço caro, mas “invisível”) a toda hora (compramos pelo prazer de comprar, comemos demais pelo prazer de comer, temos uma variedade de prazeres disponíveis na televisão e na Internet), vamos aprendendo a não tolerar frustrações.
Então, se eu me sinto frustrado, busco refúgio nos meus prazeres. Até certo ponto, nada de anormal. Devemos mesmo ter algumas válvulas de escape para as pressões. O problema vem quando isto se torna muito freqüente.
É o que estamos presenciando nas mais diversas faixas etárias. Comportamentos compulsivos, obsessivos, agressivos. Em grande parte por não termos aprendido a lidar com frustrações.
Devemos aprender que “eu tenho que” é muito diferente de “que bom seria se”. Com uma regra simples como essa (claro, não só essa!) poderíamos conseguir viver muito melhor.
Esse exercício tem que ser repetido, para que possa ser incorporado.
-É fácil?
Ninguém falou que é fácil...
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