Por mais estranho que possa parecer, a tricotilomania (o hábito de arrancar cabelos com o propósito de aliviar tensões) é relativamente comum (chega a mais de 1% da população), e nem sempre é facilmente descoberto (muitas pessoas disfarçam espalhando a retirada).
Dos que arrancam cabelos desta forma, apenas 30% têm o hábito de ingeri-los (tricotilofagia) e, destes, em torno de 1% vão precisar operar o estômago para a retirada (Síndrome de Rapunzel).
Há duas classes de “arrancadores de cabelo”: os que o fazem por puro automatismo (distração) e os que buscam alívio da ansiedade (“focados”). Apenas o segundo caso é incluído na definição de problema psiquiátrico.
Há também duas idades mais freqüentes de início: na infância (a maioria são por automatismo, também chamados de sedentários, mais benignos) e na adolescência, onde costumam estar associados com problemas psiquiátricos. Nos casos em crianças, muitas vezes a história já mostra especial interesse por cabelos desde cedo (hábito de mastigar cabelo da mãe ou de bonecas, por exemplo).
Num interessante caso relatado no American Journal of Psychiatry de 2005 (vale a pena o link, senão pelo texto de onde resumi as informações, pelo menos pelas fotos), a criança, de 7 anos de idade, com problemas familiares, ingeria não somente o seu cabelo mas também o da mãe (que, por ser muito comprido, espalhava pela casa), descoberto pela diferença capilar na microscopia eletrônica.
Dos que arrancam cabelos desta forma, apenas 30% têm o hábito de ingeri-los (tricotilofagia) e, destes, em torno de 1% vão precisar operar o estômago para a retirada (Síndrome de Rapunzel).
Há duas classes de “arrancadores de cabelo”: os que o fazem por puro automatismo (distração) e os que buscam alívio da ansiedade (“focados”). Apenas o segundo caso é incluído na definição de problema psiquiátrico.
Há também duas idades mais freqüentes de início: na infância (a maioria são por automatismo, também chamados de sedentários, mais benignos) e na adolescência, onde costumam estar associados com problemas psiquiátricos. Nos casos em crianças, muitas vezes a história já mostra especial interesse por cabelos desde cedo (hábito de mastigar cabelo da mãe ou de bonecas, por exemplo).
Num interessante caso relatado no American Journal of Psychiatry de 2005 (vale a pena o link, senão pelo texto de onde resumi as informações, pelo menos pelas fotos), a criança, de 7 anos de idade, com problemas familiares, ingeria não somente o seu cabelo mas também o da mãe (que, por ser muito comprido, espalhava pela casa), descoberto pela diferença capilar na microscopia eletrônica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário