Um questionamento que os eventuais leitores deste blog (ou de qualquer outro informativo sobre saúde) devem de vez em quando estar se fazendo é o seguinte:
-Espere! Mas se fala tantas coisas sobre a saúde da criança, tanta doença e coisa e tal, então é provável que o meu filho tenha mesmo alguma coisa!
Desde que nascemos, já ao primeiro exame, depois com o teste do pezinho e por aí afora, estamos sempre tentando nos excluir dos que têm alguma coisa mesmo.
E, analisando estas freqüentes estatísticas (5% da população tem isto, 34% devem ter aquilo), é bem provável que realmente caiamos em algum grupo de alguma coisa.
Aí nossa torcida passa a ser outra: a de que esta coisa seja dos grupos das coisas mais benignas e, caso não seja, seja um caso mais benigno, de evolução mais branda, das coisas menos benignas.
Quanta coisa, hein? (não conte pra ninguém, o Big Blogger me ofereceu um prêmio pelo número de coisas que eu digitasse)
Informação em saúde (como em tudo o mais) é assim mesmo, velho (não sei a sua idade, ou mesmo se é do sexo masculino, só achei que a frase pedia um velho no final): nos informamos, nos preocupamos – muitas vezes à toa – e torcemos para apenas manter a informação guardada, para que seja somente mais uma informação, e também pra que não vire “neura”.
Amém.
-Espere! Mas se fala tantas coisas sobre a saúde da criança, tanta doença e coisa e tal, então é provável que o meu filho tenha mesmo alguma coisa!
Desde que nascemos, já ao primeiro exame, depois com o teste do pezinho e por aí afora, estamos sempre tentando nos excluir dos que têm alguma coisa mesmo.
E, analisando estas freqüentes estatísticas (5% da população tem isto, 34% devem ter aquilo), é bem provável que realmente caiamos em algum grupo de alguma coisa.
Aí nossa torcida passa a ser outra: a de que esta coisa seja dos grupos das coisas mais benignas e, caso não seja, seja um caso mais benigno, de evolução mais branda, das coisas menos benignas.
Quanta coisa, hein? (não conte pra ninguém, o Big Blogger me ofereceu um prêmio pelo número de coisas que eu digitasse)
Informação em saúde (como em tudo o mais) é assim mesmo, velho (não sei a sua idade, ou mesmo se é do sexo masculino, só achei que a frase pedia um velho no final): nos informamos, nos preocupamos – muitas vezes à toa – e torcemos para apenas manter a informação guardada, para que seja somente mais uma informação, e também pra que não vire “neura”.
Amém.
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