Convulsões febris (convulsões “provocadas” pela presença de febre, sem infecção na própria “fonte” da convulsão, ou seja, no sistema nervoso) são sempre assustadoras, pois mesmo benignas na maioria dos casos, são convulsões mesmo assim!
Ainda mais porque pegam de surpresa pais que até então não estavam se preocupando com “este tipo de coisa”.
Todas as crianças com febre podem ter convulsão por causa da própria febre?
Não. Por isto, existe uma frase usada para se entender o problema: “tem convulsão febril quem pode, e não quem quer”, significando que apenas crianças com uma sensibilidade maior dos neurônios (as células cerebrais) disparam a convulsão na presença de febre.
Estas crianças pertencem a uma minoria (cerca de 4% da população infantil, e apenas entre os 3 meses e os 5 anos de idade).
Ainda mais porque pegam de surpresa pais que até então não estavam se preocupando com “este tipo de coisa”.
Todas as crianças com febre podem ter convulsão por causa da própria febre?
Não. Por isto, existe uma frase usada para se entender o problema: “tem convulsão febril quem pode, e não quem quer”, significando que apenas crianças com uma sensibilidade maior dos neurônios (as células cerebrais) disparam a convulsão na presença de febre.
Estas crianças pertencem a uma minoria (cerca de 4% da população infantil, e apenas entre os 3 meses e os 5 anos de idade).
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