Jornais médicos (principalmente os independentes) têm alertado sobre uma crescente prática da indústria farmacêutica: a “criação” ou o exagero de doenças (ou mesmo de sintomas que não são exatamente doenças) veiculadas na mídia (médica e leiga), para que possam ter seus lucros aumentados com a venda de remédios para estas condições.
É o que tem sido chamado de “disease-mongering” (“promoção da doença”) pela imprensa, um termo já relativamente difundido.
Exemplos claros (embora nem de longe os únicos) são: a “criação” do transtorno disfórico menstrual (a famosa “TPM”), que ultimamente ganhou o status de algo que deve ser medicado, a valorização excessiva da “síndrome das pernas irriquietas”, a transformação dos altos índices do colesterol sangüíneo ou da própria obesidade em “doença”, o exagero no diagnóstico de doenças como a depressão, a ansiedade, o transtorno bipolar, o TDAH, etc.
E tome remédio!
Veja que complicado é isso. Quando escrevemos sobre assuntos médicos em meios como este, não temos, é claro, interesses da indústria farmacêutica por trás. Mas... e os divulgadores mais importantes, são livres para serem críticos?
É o que tem sido chamado de “disease-mongering” (“promoção da doença”) pela imprensa, um termo já relativamente difundido.
Exemplos claros (embora nem de longe os únicos) são: a “criação” do transtorno disfórico menstrual (a famosa “TPM”), que ultimamente ganhou o status de algo que deve ser medicado, a valorização excessiva da “síndrome das pernas irriquietas”, a transformação dos altos índices do colesterol sangüíneo ou da própria obesidade em “doença”, o exagero no diagnóstico de doenças como a depressão, a ansiedade, o transtorno bipolar, o TDAH, etc.
E tome remédio!
Veja que complicado é isso. Quando escrevemos sobre assuntos médicos em meios como este, não temos, é claro, interesses da indústria farmacêutica por trás. Mas... e os divulgadores mais importantes, são livres para serem críticos?
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