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17 de abril de 2006

Não Sou Judas, Mas Vivo Malhado


Para quem gosta de comer (quase todo mundo), talvez não haja nada mais estimulante para o apetite do que as alterações do humor (talvez nem mesmo um belo prato de lasanha).
Exercícios físicos são moedas de duplo lado: ao mesmo tempo em que servem para relaxar, liberar endorfinas (substâncias responsáveis por anestesiar dores e nos dar sensação de bem-estar), também podem ser uma “cruz” nas vidas de algumas pessoas.
E se é cruz, é melhor não carregá-la, definitivamente.
Porque sacrifício demais vai representar desrepressão após.
Onde?
Uma fatia de pizza para quem pensou: na comida.
Além disso, a propalada “melhora da auto-estima” propiciada pelos exercícios é muito relativa.
Quer maior fonte de angústia para quem não se sente bem dentro de roupinhas de ginástica do que se olhar no espelho e se achar “um bofe”?
Assim, atividade física deve ser sempre prazerosa para quem a pratica com finalidades de saúde. E mais: trabalhar a cabeça (principalmente na questão da auto-aceitação) pode ser muito mais importante e efetivo do que “trabalhar o corpinho”.

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