Criança amarela, fraca, com perda importante de apetite, com vômitos e dor na barriga. Além disso, fezes de cor amarelada e urina “cor de Coca-Cola”.
Os adultos de hoje ainda têm familiaridade com os sintomas da hepatite.
Porém, desde a introdução da vacina contra a hepatite B, temos visto muito menos dos sintomas acima. E quando vemos, também nos assustamos menos, visto que “sobraram” os casos mais benignos de hepatite A (raramente complicada por cirrose, quase sem risco de evolução para câncer de fígado) ou outras hepatites mais raras.
(o único detalhe ainda preocupante é o fato de que agora, passado mais de uma década de vacinação, cientistas descobrem que a formação de anticorpos induzidos pela vacina talvez esteja se perdendo com o tempo, o que pode significar a necessidade de doses de reforço na adolescência).
*A figura acima mostra as maneiras mais comuns de transmissão da hepatite B (pra quem não sabe japonês, no lado esquerdo da figura: transmissão via sexual, via transplacentária – da mãe para o filho na gestação – através de seringas não-esterilizadas e ferimentos) e da hepatite A (através da água contaminada, frutos do mar crus e de pessoa para pessoa – saliva, pouco freqüente).
Os adultos de hoje ainda têm familiaridade com os sintomas da hepatite.
Porém, desde a introdução da vacina contra a hepatite B, temos visto muito menos dos sintomas acima. E quando vemos, também nos assustamos menos, visto que “sobraram” os casos mais benignos de hepatite A (raramente complicada por cirrose, quase sem risco de evolução para câncer de fígado) ou outras hepatites mais raras.
(o único detalhe ainda preocupante é o fato de que agora, passado mais de uma década de vacinação, cientistas descobrem que a formação de anticorpos induzidos pela vacina talvez esteja se perdendo com o tempo, o que pode significar a necessidade de doses de reforço na adolescência).
*A figura acima mostra as maneiras mais comuns de transmissão da hepatite B (pra quem não sabe japonês, no lado esquerdo da figura: transmissão via sexual, via transplacentária – da mãe para o filho na gestação – através de seringas não-esterilizadas e ferimentos) e da hepatite A (através da água contaminada, frutos do mar crus e de pessoa para pessoa – saliva, pouco freqüente).
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