Um artigo de uma revista médica sobre obesidade compilou 22 estudos recentes sobre a relação dos pais com seus filhos durante as refeições.
Não é preciso pensar muito para se entender que o quanto os pais tentam controlar os filhos naquilo que eles comem é apenas um fator a mais na gênese da obesidade – entre tantos outros.
Apesar disso, o que este artigo sugere é que provavelmente seja melhor os pais “pegarem leve”, ou seja, devem tentar “não amolar” muito seus filhos quando estes fazem suas escolhas às refeições (a maioria dos estudos mostra o maior consumo de alimentos entre filhos de pais “regulões”).
Podemos observar a mesma tendência em adultos: quem se tortura muito com o que vai ou não comer tende a comer mais e engordar mais!
Claro que estas informações não representam um salvo conduto para os pais, do tipo: “relaxe que tudo dará certo”. Principalmente para pais também obesos ou em crianças que já mostram conseqüências da obesidade. O que se precisa é “pôr na balança” (no sentido figurado, lógico) até onde se deve ir na “pegação no pé”, pois
“Um bom exemplo vale muito mais que várias “pegações” no pé”.
Não é preciso pensar muito para se entender que o quanto os pais tentam controlar os filhos naquilo que eles comem é apenas um fator a mais na gênese da obesidade – entre tantos outros.
Apesar disso, o que este artigo sugere é que provavelmente seja melhor os pais “pegarem leve”, ou seja, devem tentar “não amolar” muito seus filhos quando estes fazem suas escolhas às refeições (a maioria dos estudos mostra o maior consumo de alimentos entre filhos de pais “regulões”).
Podemos observar a mesma tendência em adultos: quem se tortura muito com o que vai ou não comer tende a comer mais e engordar mais!
Claro que estas informações não representam um salvo conduto para os pais, do tipo: “relaxe que tudo dará certo”. Principalmente para pais também obesos ou em crianças que já mostram conseqüências da obesidade. O que se precisa é “pôr na balança” (no sentido figurado, lógico) até onde se deve ir na “pegação no pé”, pois
“Um bom exemplo vale muito mais que várias “pegações” no pé”.
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