Todos nós já percebemos como as crianças são guiadas por estímulos no primeiro ano de vida: o estímulo mais forte passa por cima dos outros. Por exemplo, quando o bebê chora de fome (1º. estímulo) e ouve um barulho forte (2º. estímulo), muitas vezes pára de chorar.
À medida que as crianças crescem, tornam-se mais focadas. Assim, quando querem um determinado brinquedo, vão persistir até terem seu desejo atendido (é a fase das “birras”).
A partir de alguns anos de vida, começam a planejar, pensar a longo prazo e levar em consideração o desejo dos outros.
O que muda para que existam estas diferentes fases?
O lobo pré-frontal do cérebro vai se tornando cada vez mais desenvolvido.
O lobo pré-frontal (uma fina camada na parte do cérebro localizada atrás da testa) é a última a se desenvolver completamente no ser humano (só se desenvolve plenamente ao final da adolescência). É esta parte do cérebro a responsável pela chamada função executiva.
Função executiva: a capacidade de decidir (“vou construir um castelo de brinquedo”), planejar (“para isto, preciso deste e daquele material”), executar (o próprio ato da construção) e avaliar (“ih, não deu certo, vou tentar de outro jeito”).
Por isto, não esperemos que crianças e adolescentes tomem decisões plenamente “conscientes” (muitas vezes pais e responsáveis precisam “pensar por eles” - claro que respeitando sua autonomia em formação).
À medida que as crianças crescem, tornam-se mais focadas. Assim, quando querem um determinado brinquedo, vão persistir até terem seu desejo atendido (é a fase das “birras”).
A partir de alguns anos de vida, começam a planejar, pensar a longo prazo e levar em consideração o desejo dos outros.
O que muda para que existam estas diferentes fases?
O lobo pré-frontal do cérebro vai se tornando cada vez mais desenvolvido.
O lobo pré-frontal (uma fina camada na parte do cérebro localizada atrás da testa) é a última a se desenvolver completamente no ser humano (só se desenvolve plenamente ao final da adolescência). É esta parte do cérebro a responsável pela chamada função executiva.
Função executiva: a capacidade de decidir (“vou construir um castelo de brinquedo”), planejar (“para isto, preciso deste e daquele material”), executar (o próprio ato da construção) e avaliar (“ih, não deu certo, vou tentar de outro jeito”).
Por isto, não esperemos que crianças e adolescentes tomem decisões plenamente “conscientes” (muitas vezes pais e responsáveis precisam “pensar por eles” - claro que respeitando sua autonomia em formação).
Nenhum comentário:
Postar um comentário