Uma molécula sobre a qual vale a pena alguns comentários é a tal da somatomedina C (hoje em dia mais conhecida pela sigla universal IGF-1, insulin-like growth factor).
Um peptídeo (menor que uma proteína) que tem ajudado a desvendar muitos dos segredos sobre crescimento, efeitos da alimentação e doenças como o câncer.
A IGF-1 é a molécula que, dentre vários outros efeitos, “executa as ordens” do hormônio do crescimento nos mais diversos tecidos humanos, como os ossos e os músculos. É ela que faz estes órgãos crescerem fortes, desde a vida intra-uterina até a velhice.
Sua concentração é afetada pelo tipo de alimentação (uma quantidade maior de proteínas na dieta, basicamente, aumenta a sua produção). Vários estudos mostram que crianças crescem mais, adultos têm massa muscular mais preservada (além de menor risco cardiovascular), velhos têm função cerebral melhor preservada quando a IGF-1 é mais elevada.
Oba! Então, vamos todos comer mais alimentos ricos em proteína!..
Espera!
Como sempre, em saúde, notícias boas vêm acompanhadas de notícias ruins. Um dos efeitos mais conhecidos dos altos níveis de IGF-1 (sejam devidos a fatores genéticos ou alimentares, ou ambos) é o risco aumentado de vários tipos de câncer (tanto em jovens como em idosos).
A eterna lição vem à mente. Não temos escolha: tudo o que fazemos na vida deve ser equilibrado. Pouca proteína faz mal. Muita proteína faz mal também (basicamente pela interferência na IGF-1, mas também porque é difícil aumentar ingestão protéica sem aumentar o total de calorias ingeridas no longo prazo).
Um peptídeo (menor que uma proteína) que tem ajudado a desvendar muitos dos segredos sobre crescimento, efeitos da alimentação e doenças como o câncer.
A IGF-1 é a molécula que, dentre vários outros efeitos, “executa as ordens” do hormônio do crescimento nos mais diversos tecidos humanos, como os ossos e os músculos. É ela que faz estes órgãos crescerem fortes, desde a vida intra-uterina até a velhice.
Sua concentração é afetada pelo tipo de alimentação (uma quantidade maior de proteínas na dieta, basicamente, aumenta a sua produção). Vários estudos mostram que crianças crescem mais, adultos têm massa muscular mais preservada (além de menor risco cardiovascular), velhos têm função cerebral melhor preservada quando a IGF-1 é mais elevada.
Oba! Então, vamos todos comer mais alimentos ricos em proteína!..
Espera!
Como sempre, em saúde, notícias boas vêm acompanhadas de notícias ruins. Um dos efeitos mais conhecidos dos altos níveis de IGF-1 (sejam devidos a fatores genéticos ou alimentares, ou ambos) é o risco aumentado de vários tipos de câncer (tanto em jovens como em idosos).
A eterna lição vem à mente. Não temos escolha: tudo o que fazemos na vida deve ser equilibrado. Pouca proteína faz mal. Muita proteína faz mal também (basicamente pela interferência na IGF-1, mas também porque é difícil aumentar ingestão protéica sem aumentar o total de calorias ingeridas no longo prazo).
Avanço?
A Nissan acaba de criar um carro que detecta quando o motorista está bêbado e se recusa a sair do lugar.
Ainda não é a revolução tecnológica.
A verdadeira revolução vai ser quando se conseguir parar os outros carros embriagados que dividem a rua com a gente.
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