Uma das coisas que ainda consegue me impressionar é o número de novos jovens fumantes, a despeito de toda informação sobre os malefícios do cigarro.
Quando penso nos motivos para isso, somente três palavras me vêm à mente: exemplo, exemplo e exemplo.
Exemplo da mídia, que embora esteja sendo “estrangulada” por restrições aos comerciais, investe (e muito) na glamourização do cigarro (ou você acha que personagens de filmes e novelas aparecem casualmente fumando “do nada” na cabeça dos escritores e roteiristas mais importantes?)
Exemplo de amigos que, tontinhos como o seu filho criança ou adolescente (não me leve a mal, é normal da idade), “se acham” ao desfilarem por aí de cigarro na boca, influenciando outros.
E, principalmente, exemplo dos pais fumantes que, quer se queira ou não (e ainda que os filhos possam estar dizendo o contrário), são as maiores vitrines para estes filhos.
Vários estudos nos lembram que quanto mais jovem se inicia no vício, mais difícil será largá-lo. Além disso, a idade média dos novos fumantes (bem como dos novos etilistas) tem se mantido em queda. Portanto, pais, iniciem cedo sua campanha de conscientização.
Dicas:
Analise criticamente filmes e novelas em que os personagens apareçam fumando. Explique que, embora possa parecer bonito (ou estiloso), a maioria das pessoas de qualquer idade não fumam (e mesmo têm sido de alguma forma discriminadas por fumarem).
Comente sobre a participação do cigarro em doenças de amigos, parentes ou conhecidos. Não esqueça que para seu filho adolescente a perspectiva de ter uma doença grave aos 40 pouco o assusta (para ele, este espaço de tempo pode parecer uma eternidade!)
Se você é fumante, ao menos mostre que está preocupado com os malefícios do cigarro e que tem tentado parar (e mesmo o quanto isso tem sido difícil).
Porém, ao perceber que seu filho já está fumando, não entre em pânico (ele não vai morrer de câncer de pulmão ou de infarto em poucos meses, ainda que o vício possa se instalar em poucas semanas). Lembre-se de que o cigarro pode estar sendo usado como um símbolo de rebeldia ou de auto-afirmação. O melhor a fazer é discutir a respeito e tentar negociar maneiras de largar o vício. Por exemplo, diminuir o número de cigarros por dia pode ser um primeiro passo para o abandono (não funciona igualmente para todos). Outro exemplo é a discussão sobre como a economia no cigarro fará sobrar dinheiro para outros gastos como roupas, CDs, etc.
Quando penso nos motivos para isso, somente três palavras me vêm à mente: exemplo, exemplo e exemplo.
Exemplo da mídia, que embora esteja sendo “estrangulada” por restrições aos comerciais, investe (e muito) na glamourização do cigarro (ou você acha que personagens de filmes e novelas aparecem casualmente fumando “do nada” na cabeça dos escritores e roteiristas mais importantes?)
Exemplo de amigos que, tontinhos como o seu filho criança ou adolescente (não me leve a mal, é normal da idade), “se acham” ao desfilarem por aí de cigarro na boca, influenciando outros.
E, principalmente, exemplo dos pais fumantes que, quer se queira ou não (e ainda que os filhos possam estar dizendo o contrário), são as maiores vitrines para estes filhos.
Vários estudos nos lembram que quanto mais jovem se inicia no vício, mais difícil será largá-lo. Além disso, a idade média dos novos fumantes (bem como dos novos etilistas) tem se mantido em queda. Portanto, pais, iniciem cedo sua campanha de conscientização.
Dicas:
Analise criticamente filmes e novelas em que os personagens apareçam fumando. Explique que, embora possa parecer bonito (ou estiloso), a maioria das pessoas de qualquer idade não fumam (e mesmo têm sido de alguma forma discriminadas por fumarem).
Comente sobre a participação do cigarro em doenças de amigos, parentes ou conhecidos. Não esqueça que para seu filho adolescente a perspectiva de ter uma doença grave aos 40 pouco o assusta (para ele, este espaço de tempo pode parecer uma eternidade!)
Se você é fumante, ao menos mostre que está preocupado com os malefícios do cigarro e que tem tentado parar (e mesmo o quanto isso tem sido difícil).
Porém, ao perceber que seu filho já está fumando, não entre em pânico (ele não vai morrer de câncer de pulmão ou de infarto em poucos meses, ainda que o vício possa se instalar em poucas semanas). Lembre-se de que o cigarro pode estar sendo usado como um símbolo de rebeldia ou de auto-afirmação. O melhor a fazer é discutir a respeito e tentar negociar maneiras de largar o vício. Por exemplo, diminuir o número de cigarros por dia pode ser um primeiro passo para o abandono (não funciona igualmente para todos). Outro exemplo é a discussão sobre como a economia no cigarro fará sobrar dinheiro para outros gastos como roupas, CDs, etc.
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