O já bésteseler “Temperamento Forte e Bipolaridade” de Diogo Lara (antigamente todos os bésteselers versavam sobre literatura...) é um livro interessante, escrito de forma didática, e nos chama a atenção para o fato de que quando se trata de auto-estima, os extremos podem ser – e quase sempre são – danosos.
Pessoas que “se acham” demais podem estar sofrendo – literalmente sofrendo – de um transtorno psiquiátrico, a doença bipolar*, um problema que talvez esteja se tornando mais freqüente pelo estilo de vida que levamos (argumento do autor com o qual humildemente concordo). Há no livro dicas interessantes para se viver com o transtorno, de mudanças de atitudes a medicamentos.
É um livro, entretanto, que precisaria de bula. Pode haver efeitos colaterais: quase todos com quem falo que leram o livro começaram a se perceber meio bipolares. Vamos com calma!
* A doença bipolar, de forma bastante resumida, é uma condição psiquiátrica em que os pacientes alternam entre dois “pólos”, entre dois extremos: a fase maníaca (humor e ritmo acelerados demais) e a fase depressiva (humor “para baixo” e ritmo desacelerado).
Pessoas que “se acham” demais podem estar sofrendo – literalmente sofrendo – de um transtorno psiquiátrico, a doença bipolar*, um problema que talvez esteja se tornando mais freqüente pelo estilo de vida que levamos (argumento do autor com o qual humildemente concordo). Há no livro dicas interessantes para se viver com o transtorno, de mudanças de atitudes a medicamentos.
É um livro, entretanto, que precisaria de bula. Pode haver efeitos colaterais: quase todos com quem falo que leram o livro começaram a se perceber meio bipolares. Vamos com calma!
* A doença bipolar, de forma bastante resumida, é uma condição psiquiátrica em que os pacientes alternam entre dois “pólos”, entre dois extremos: a fase maníaca (humor e ritmo acelerados demais) e a fase depressiva (humor “para baixo” e ritmo desacelerado).
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Possessão (ou apenas Possesso)
Um tio de um amigo (ou amigo de um tio – tanto faz, pois a história é inverídica), ao ler as informações no frasco do xampu usado pela namorada: FAB10/2006, tascou-lhe o frasco na cabeça (dela), desnorteado: “Quem é esse Fábio 2006?”
Ao que ela (caso não estivesse também sem os quatro pontos cardeais) poderia ter respondido: “Amigo da VALII/2007, imbecil!”
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