Frequentemente, quando damos o diagnóstico de enxaqueca em crianças, os pais nos olham com alguma desconfiança. Aparentemente, inclusive em adultos - mas principalmente em crianças - é mais fácil aceitar um diagnóstico como o da sinusite, até porque o diagnóstico da enxaqueca é eminentemente clínico (independe de exames de laboratório ou imagem). Além disso, a enxaqueca cria certo estigma de uma condição mais “misteriosa”, mais crônica, mais “séria”.
O primeiro quadro acima mostra, no entanto, que mais da metade dos casos de enxaqueca (em adultos) são erroneamente diagnosticados como sinusites (talvez em parte por causa de dores faciais relacionadas e porque há consenso hoje em dia de que o diagnóstico de sinusite não precisa necessariamente de um exame de imagem como o raio X ou a tomografia).
Dores de cabeça tensionais também costumam ser mal diagnosticadas em muitos casos de enxaqueca (embora a tensão, ou o stress, seja um dos fatores desencadeantes da própria crise enxaquecosa).
Outro dado interessante (segundo quadro) é o de que nas mulheres há um aumento na incidência de enxaqueca até a meia idade, quando então começa a declinar. Nos homens, esta incidência mantém-se constante (e mais baixa) em todas as faixas etárias.
O primeiro quadro acima mostra, no entanto, que mais da metade dos casos de enxaqueca (em adultos) são erroneamente diagnosticados como sinusites (talvez em parte por causa de dores faciais relacionadas e porque há consenso hoje em dia de que o diagnóstico de sinusite não precisa necessariamente de um exame de imagem como o raio X ou a tomografia).
Dores de cabeça tensionais também costumam ser mal diagnosticadas em muitos casos de enxaqueca (embora a tensão, ou o stress, seja um dos fatores desencadeantes da própria crise enxaquecosa).
Outro dado interessante (segundo quadro) é o de que nas mulheres há um aumento na incidência de enxaqueca até a meia idade, quando então começa a declinar. Nos homens, esta incidência mantém-se constante (e mais baixa) em todas as faixas etárias.
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Mariposa
Se, no momento em que deixamos este mundo, a personificação da Morte vem realmente nos buscar, não há de ser problema que ela venha na tradicional figura calma, encapuzada em manto negro empunhando a gadanha, como revivida no recente livro “Intermitências da Morte” de José Saramago ou no – mais distante - filme “Vida e Morte de Boris Gruschenko”, de Woody Allen, igualmente divertido.
Meu problema será em que ela venha na forma dessa enorme mariposa que me assaltou de trás da geladeira no início da manhã. Nervosa, agitada, batendo suas asas negras para toda direção.
Quase me faz descobrir que, assustado, taquicárdico e ainda “encarnado”, consigo atravessar paredes.
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