Até há bem pouco tempo atrás achava-se que a enxaqueca era um “defeito” na função cerebral, apenas.
Um recente estudo publicado no PlosMedicine mostra que pacientes enxaquecosos (cerca de 15% da população) apresentam alterações anatômicas (visíveis à ressonância magnética) também, em áreas do cérebro relacionadas ao processamento (análise) de informações visuais e de movimento. Não se sabe ainda se as alterações observadas são causa ou conseqüência.
Daí a provável explicação dos pacientes com enxaqueca apresentarem sintomas visuais antes da dor em muitos casos (aura visual), bem como sintomas ocasionais de vertigem entre as crises.
Lembram os autores também da relação entre as crises de enjôo em viagens (motion sickness) em crianças e o futuro aparecimento de enxaquecas, já bem documentado.
Um recente estudo publicado no PlosMedicine mostra que pacientes enxaquecosos (cerca de 15% da população) apresentam alterações anatômicas (visíveis à ressonância magnética) também, em áreas do cérebro relacionadas ao processamento (análise) de informações visuais e de movimento. Não se sabe ainda se as alterações observadas são causa ou conseqüência.
Daí a provável explicação dos pacientes com enxaqueca apresentarem sintomas visuais antes da dor em muitos casos (aura visual), bem como sintomas ocasionais de vertigem entre as crises.
Lembram os autores também da relação entre as crises de enjôo em viagens (motion sickness) em crianças e o futuro aparecimento de enxaquecas, já bem documentado.
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