Deu na BBC, semana passada:
Um ginecologista alemão terá que pagar indenização aos pais de uma criança nascida por falha do anticoncepcional implantado por ele (quase nada, a ninharia de 600 euros mensais até a criança completar a maioridade).
O implante deveria prevenir uma gravidez indesejada pelo período de 3 anos e a falha ocorreu 6 meses após.
Quando eu comprei meu CCE há muitos anos atrás, não me ocorreu processar o vendedor do aparelho. Provavelmente teria tido mais sucesso. E a confecção onde a senhora comprou o lingerie para a noite fatídica? E o fabricante do colchão? Não vão pagar nem uma asa do pato?
Parece-me que eu li alguma vez, não sei aonde, que anticoncepcionais às vezes falham.
Por isso, nas poucas vezes que sou chamado a aconselhar sobre método anticoncepcional (normalmente para as mães que estão amamentando seus pequenos filhos*), sou incisivo:
-Quartos separados!
(A mim não pegam!)
*Amamentação também não garante contracepção, é bom que se diga. Essa noção vem do tempo das cavernas, onde as mães viviam com seus filhos literalmente grudados nos seios 24 horas.
Foi questão de prova na faculdade:
Qual é o melhor método anticoncepcional?
Praticamente ninguém acertou:
Letra a) abstinência! (sem exclamação, claro)
Éramos jovens, na faixa dos 20 anos, ninguém pensou nessa alternativa...
Usando de uma metáfora lulista: “Não quer fazer gol (sabe?), dê passe pros lado”.
Questão de fé:
Quem, como eu, é insone o suficiente para acompanhar um mundial de vôlei no meio das madrugadas, percebe o quanto este esporte evoluiu. Pela velocidade (violência) das jogadas, há que se acreditar que ali, entre ágeis gigantes saltitantes, haja realmente uma bola circulando.
Um ginecologista alemão terá que pagar indenização aos pais de uma criança nascida por falha do anticoncepcional implantado por ele (quase nada, a ninharia de 600 euros mensais até a criança completar a maioridade).
O implante deveria prevenir uma gravidez indesejada pelo período de 3 anos e a falha ocorreu 6 meses após.
Quando eu comprei meu CCE há muitos anos atrás, não me ocorreu processar o vendedor do aparelho. Provavelmente teria tido mais sucesso. E a confecção onde a senhora comprou o lingerie para a noite fatídica? E o fabricante do colchão? Não vão pagar nem uma asa do pato?
Parece-me que eu li alguma vez, não sei aonde, que anticoncepcionais às vezes falham.
Por isso, nas poucas vezes que sou chamado a aconselhar sobre método anticoncepcional (normalmente para as mães que estão amamentando seus pequenos filhos*), sou incisivo:
-Quartos separados!
(A mim não pegam!)
*Amamentação também não garante contracepção, é bom que se diga. Essa noção vem do tempo das cavernas, onde as mães viviam com seus filhos literalmente grudados nos seios 24 horas.
Foi questão de prova na faculdade:
Qual é o melhor método anticoncepcional?
Praticamente ninguém acertou:
Letra a) abstinência! (sem exclamação, claro)
Éramos jovens, na faixa dos 20 anos, ninguém pensou nessa alternativa...
Usando de uma metáfora lulista: “Não quer fazer gol (sabe?), dê passe pros lado”.
Questão de fé:
Quem, como eu, é insone o suficiente para acompanhar um mundial de vôlei no meio das madrugadas, percebe o quanto este esporte evoluiu. Pela velocidade (violência) das jogadas, há que se acreditar que ali, entre ágeis gigantes saltitantes, haja realmente uma bola circulando.
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