Um editorial deste mês no New England Journal of Medicine informa que, a despeito da incidência da diabete tipo 2 ter dobrado apenas nos últimos 7 anos nos Estados Unidos e das intensas pesquisas para se achar novas medicações, de novo, não há “nada de novo no front”: os grandes remédios (em termos de segurança e eficácia) são as velhas insulina, sulfoniluréias e biguanidas (existentes há meio século).
Pior: novas medicações aprovadas a toque de caixa pelo FDA (órgão governamental americano responsável pela liberação de remédios naquele país) têm sido responsáveis por mais problemas do que soluções.
E novamente o conselho do editor:
Realmente implementar os cuidados já disponíveis e, adivinhe: prevenção.
Pior: novas medicações aprovadas a toque de caixa pelo FDA (órgão governamental americano responsável pela liberação de remédios naquele país) têm sido responsáveis por mais problemas do que soluções.
E novamente o conselho do editor:
Realmente implementar os cuidados já disponíveis e, adivinhe: prevenção.
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