Já falei aqui da minha admiração pelas idéias da neurocientista Candace Pert.
Uma de suas convicções (uma “Reichiana” molecular*, como gosta de se definir), baseada nas suas experiências, é de que devemos expressar os nossos sentimentos, e não reprimi-los, sob pena de alimentarmos doenças tão graves quanto o câncer.
Segundo ela, nosso corpo (e não nosso cérebro, apenas) é um “poço de emoções”. A maioria destas emoções não são expressadas ao nível da consciência (ou seja, nem nos damos conta de que elas existem, apenas as sentimos). É função do cérebro represar (ou selecionar) emoções que fluem a toda hora de outras partes do corpo.
Com o tempo, tendemos a nos tornar doentes pelo aprisionamento destas emoções.
Como resolver isto?
Através de métodos chamados de catárticos, que tradicionalmente se referem a terapias. Mas métodos mais simples e baratos de catarse (o popular “botar pra fora”) existem aos montes, como, por exemplo, a prática de esportes em que as emoções aflorem de uma maneira ou de outra, a própria assistência (torcida) por esportes, um carteado, ou até, às vezes, na falta de uma bola, um chute no cachorro (por favor, gente, este último é o único método não recomendado, até porque aí quem vai precisar de terapia é o próprio!).
* Como todo “seguidor” de Wilhelm Reich (teórico da psicanálise, discípulo de Freud), também ela parece meio maluquinha. Ninguém é perfeito.
Uma de suas convicções (uma “Reichiana” molecular*, como gosta de se definir), baseada nas suas experiências, é de que devemos expressar os nossos sentimentos, e não reprimi-los, sob pena de alimentarmos doenças tão graves quanto o câncer.
Segundo ela, nosso corpo (e não nosso cérebro, apenas) é um “poço de emoções”. A maioria destas emoções não são expressadas ao nível da consciência (ou seja, nem nos damos conta de que elas existem, apenas as sentimos). É função do cérebro represar (ou selecionar) emoções que fluem a toda hora de outras partes do corpo.
Com o tempo, tendemos a nos tornar doentes pelo aprisionamento destas emoções.
Como resolver isto?
Através de métodos chamados de catárticos, que tradicionalmente se referem a terapias. Mas métodos mais simples e baratos de catarse (o popular “botar pra fora”) existem aos montes, como, por exemplo, a prática de esportes em que as emoções aflorem de uma maneira ou de outra, a própria assistência (torcida) por esportes, um carteado, ou até, às vezes, na falta de uma bola, um chute no cachorro (por favor, gente, este último é o único método não recomendado, até porque aí quem vai precisar de terapia é o próprio!).
* Como todo “seguidor” de Wilhelm Reich (teórico da psicanálise, discípulo de Freud), também ela parece meio maluquinha. Ninguém é perfeito.
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