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18 de junho de 2006

Não "Em Vão"


Assim como a morte do jogador Serginho do São Caetano serviu para alertar sobre os riscos da prática esportiva levada aos extremos, a morte do comediante Bussunda (de quem eu era um primevo fã, dos tempos de shows em pequenos bares do Rio de Janeiro há vinte anos) nos traz um exemplo médico acabado.
Uma de suas marcas registradas, seu enorme abdome (Jô Soares disse várias vezes que, quando ele próprio emagrecera há anos atrás, o condenaram de ter perdido juntamente a sua “graça”) era, como se sabe, a exibição dos seus fatores de risco cardíacos para quem quisesse ver.
Isto, somado à sua história familiar (tinha, segundo soube, antecedentes familiares de problemas cardíacos precoces) resultava na chamada “bomba relógio cardiológica”. Era uma questão de mais - mas não muito mais - ou menos tempo.
Outro fato digno de nota em relação à sua morte é a constatação de que sua personalidade, aparentemente sempre risonho, “tranqüilo” (um fator protetor conhecido para problemas cardíacos, embora saibamos que muitas dessas características pessoais possam ser apenas uma fachada) não o preveniu do prematuro fim.
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Deitado na Cama:
Leia a entrevista com a famosa dupla sertaneja na ainda mais famosa revista Caras e Bocas (em “Um Macaco Fonia” deste fim de semana, agora com novo "leiautchi", com capítulos mais acessíveis).

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