Sabe aquele funcionário exímio trabalhador, que não consegue ficar parado?
Assim acontece com a molécula da insulina, que nosso organismo produz em resposta às refeições (produz mais quanto maior a refeição, em termos de calorias totais – diferente do que se acredita, mais do que em relação apenas aos carboidratos, aos açúcares).
A insulina é um hormônio anabolizante por natureza. Anabolizante significa estimulante de crescimento e/ou multiplicação celular.
E aí, o busílis: quando nos exercitamos, estimulamos nossos músculos a captar energia dos alimentos. Resultado: crescimento muscular (até um certo limite, sem uso de outros anabolizantes hormonais).
Quando não nos mexemos ou nos mexemos muito pouco, nossa insulina ainda assim quer “trabalhar”. Só que então estimulando o crescimento e desenvolvimento do tecido gorduroso, de depósito (os “pneuzinhos”).
E o pior: câncer também significa crescimento celular, apenas que de forma desordenada, fora de controle. Cânceres, como todo resultado de crescimento celular, também são estimulados pela insulina.
Por isso, pessoas que por hábito se alimentam com excesso de calorias (obesas ou não) têm no longo prazo maior chance de desenvolverem vários tipos de câncer, por excesso de insulina produzida.
(Curiosamente anoréticos podem morrer de várias complicações de saúde, mas são fracos candidatos a morrerem de câncer – exceto se já os possuíam antes de se tornarem anoréticos).
Assim acontece com a molécula da insulina, que nosso organismo produz em resposta às refeições (produz mais quanto maior a refeição, em termos de calorias totais – diferente do que se acredita, mais do que em relação apenas aos carboidratos, aos açúcares).
A insulina é um hormônio anabolizante por natureza. Anabolizante significa estimulante de crescimento e/ou multiplicação celular.
E aí, o busílis: quando nos exercitamos, estimulamos nossos músculos a captar energia dos alimentos. Resultado: crescimento muscular (até um certo limite, sem uso de outros anabolizantes hormonais).
Quando não nos mexemos ou nos mexemos muito pouco, nossa insulina ainda assim quer “trabalhar”. Só que então estimulando o crescimento e desenvolvimento do tecido gorduroso, de depósito (os “pneuzinhos”).
E o pior: câncer também significa crescimento celular, apenas que de forma desordenada, fora de controle. Cânceres, como todo resultado de crescimento celular, também são estimulados pela insulina.
Por isso, pessoas que por hábito se alimentam com excesso de calorias (obesas ou não) têm no longo prazo maior chance de desenvolverem vários tipos de câncer, por excesso de insulina produzida.
(Curiosamente anoréticos podem morrer de várias complicações de saúde, mas são fracos candidatos a morrerem de câncer – exceto se já os possuíam antes de se tornarem anoréticos).