Daqui pra frente o termo “professora de Monterrey” (a professora mexicana que distraiu cantando para seus alunos que se protegiam de um pesado tiroteio nas vizinhanças da sua escola) pode ser usado como uma metáfora.
Uma metáfora da nossa inata capacidade de cantar aqui dentro enquanto o pau come lá fora.
Um exemplo de que é possível não perder a cabeça mesmo em momentos inimaginavelmente difíceis.
E a emocionante (tão emocionante que chega a parecer falsa) prova de que crianças indefesas costumam inspirar atos heróicos do dia-a-dia.