Você não precisa ser um chato de galocha (ainda se usa essa expressão?) nem um mala (isso pra só ficar nos itens de vestimentas), mas pergunte pra qualquer médico, de qualquer especialidade: os pacientes que são seus, aqueles que “estão com você e não abrem” (e essa, ainda se usa?) são quase sempre os pacientes “preferidos” (é isso aí, médico não é navegador de internet, mas também tem sua lista de favoritos, também são gente, ué!).
E por que?
Porque seus pacientes sabem como você pensa e age (tanto que às vezes já começam a adivinhar suas condutas), têm seus históricos gravados no cérebro do médico, precisam em alguns casos apenas de uma garibada aqui e ali.
Pacientes novos ou de outros médicos precisam “começar do zero”, tempo e esforço que se perdem onde coisas mais importantes poderiam estar sendo vistas e discutidas.
Para alguns é aquela coisa de “No princípio era o verbo...”
E por que?
Porque seus pacientes sabem como você pensa e age (tanto que às vezes já começam a adivinhar suas condutas), têm seus históricos gravados no cérebro do médico, precisam em alguns casos apenas de uma garibada aqui e ali.
Pacientes novos ou de outros médicos precisam “começar do zero”, tempo e esforço que se perdem onde coisas mais importantes poderiam estar sendo vistas e discutidas.
Para alguns é aquela coisa de “No princípio era o verbo...”