Crescer dói.
Inclusive metaforicamente.
(Para que cresçamos como pessoa, muitas vezes temos que tomar algumas bordoadas e isso, naturalmente, dói!).
Mas a tal “dor do crescimento” das crianças (dores nas pernas) é motivo freqüente de questionamento por parte dos pais.
De forma curiosa, a queixa quase sempre vem como um apêndice, um adendo nas consultas: “Ah, e tem também dor nas pernas!”, quando já se estava “fechando” todos os assuntos (aparentemente pela própria percepção dos pais de que o problema não deve ser assim tão sério - tanto que muitos já vão dando o diagnóstico: “deve ser do crescimento, né?”).
As razões da dor vão além do fato do osso crescer (ou crescer muito). Outros ossos também crescem, e quase nunca doem!
Há a sensibilidade individual para dor. Há algumas vezes situações domésticas conflituosas, como briga dos pais ou nascimento de irmãos. Além disso, algumas crianças sobrecarregam membros inferiores em atividades físicas (como pular da cama, rollers - os bisnetos dos patins, etc.). Tudo isso pode se somar para contribuir para os processos dolorosos.
Na maioria das vezes, no entanto, com algumas poucas questões o pediatra consegue perceber quando pode se tratar de algo diferente, que merece investigação mais aprofundada.
Inclusive metaforicamente.
(Para que cresçamos como pessoa, muitas vezes temos que tomar algumas bordoadas e isso, naturalmente, dói!).
Mas a tal “dor do crescimento” das crianças (dores nas pernas) é motivo freqüente de questionamento por parte dos pais.
De forma curiosa, a queixa quase sempre vem como um apêndice, um adendo nas consultas: “Ah, e tem também dor nas pernas!”, quando já se estava “fechando” todos os assuntos (aparentemente pela própria percepção dos pais de que o problema não deve ser assim tão sério - tanto que muitos já vão dando o diagnóstico: “deve ser do crescimento, né?”).
As razões da dor vão além do fato do osso crescer (ou crescer muito). Outros ossos também crescem, e quase nunca doem!
Há a sensibilidade individual para dor. Há algumas vezes situações domésticas conflituosas, como briga dos pais ou nascimento de irmãos. Além disso, algumas crianças sobrecarregam membros inferiores em atividades físicas (como pular da cama, rollers - os bisnetos dos patins, etc.). Tudo isso pode se somar para contribuir para os processos dolorosos.
Na maioria das vezes, no entanto, com algumas poucas questões o pediatra consegue perceber quando pode se tratar de algo diferente, que merece investigação mais aprofundada.
Repaginada
Eu, como você pôde ver, fiz algumas alterações de leiautch no Olho (não no meu, no blog! – os meus já não têm mais jeito...). Fi-lo (ui!) principalmente porque queria um visual ao mesmo tempo mais clean e letras mais legíveis (não para você, amado(a) leitor(a), mas para que aquela senhorinha sentada ali na cadeira de balanço no fundo da sala também possa tirar algum proveito dos nossos escritos).
Ficou bom? Odiou? A cor ficou com cara de quarto de criança?
Bom, não se pode agradar a todos...
(Ai! No processo meu contador de visitas voltou umas 80.000 casinhas pra trás, fazer o que?)
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