Quando aquela incômoda (e, em graus variáveis, incapacitante) dor de cabeça da enxaqueca vem, é importante saber o que fazer e - o que não fazer - com ela.
Dentre outras coisas, é importante reconhecer a dor de cabeça como crise enxaquecosa. Principalmente em crianças, os pais têm a tendência a não reconhecer este diagnóstico, impedindo dessa forma os benefícios do tratamento (buscando, por exemplo, diagnósticos mirabolantes, com desperdícios de energia e criando temores desnecessários na criança).
Outras medidas que beneficiam são:
◦ buscar ambiente calmo, com pouca ou nenhuma luz e silencioso (sugeriria um cartaz para afixar na porta do quarto do enxaquecoso: “Não perturbe, enxaquecoso repousando!”)
◦ não deixar de comer, mesmo se a náusea estiver incomodando, pois principalmente em crianças o jejum é fator precipitante importante
◦ não pensar catastroficamente em relação ao significado das dores (estilo: “estou com dor, é muito ruim, mas o meu mundo não vai acabar por causa disso”). Pais (principalmente mães) têm um papel importante aqui
◦ não deixar de usar analgésicos (pouco potentes e mais seguros, de preferência) ao perceber início de crise. Um erro comum é quase nunca querer usá-los “para não acostumar” o organismo. Bem usados, abortam ou diminuem crises mais intensas e dão confiança na melhora para as crianças.
◦ reconhecer os fatores precipitantes, principalmente em períodos mais susceptíveis
Dentre outras coisas, é importante reconhecer a dor de cabeça como crise enxaquecosa. Principalmente em crianças, os pais têm a tendência a não reconhecer este diagnóstico, impedindo dessa forma os benefícios do tratamento (buscando, por exemplo, diagnósticos mirabolantes, com desperdícios de energia e criando temores desnecessários na criança).
Outras medidas que beneficiam são:
◦ buscar ambiente calmo, com pouca ou nenhuma luz e silencioso (sugeriria um cartaz para afixar na porta do quarto do enxaquecoso: “Não perturbe, enxaquecoso repousando!”)
◦ não deixar de comer, mesmo se a náusea estiver incomodando, pois principalmente em crianças o jejum é fator precipitante importante
◦ não pensar catastroficamente em relação ao significado das dores (estilo: “estou com dor, é muito ruim, mas o meu mundo não vai acabar por causa disso”). Pais (principalmente mães) têm um papel importante aqui
◦ não deixar de usar analgésicos (pouco potentes e mais seguros, de preferência) ao perceber início de crise. Um erro comum é quase nunca querer usá-los “para não acostumar” o organismo. Bem usados, abortam ou diminuem crises mais intensas e dão confiança na melhora para as crianças.
◦ reconhecer os fatores precipitantes, principalmente em períodos mais susceptíveis
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