Nigella parece nome de país africano. Mas é como se chama a bela gourmet rechonchuda apresentadora do programa de receitas do GNT, canal fechado, talvez você já tenha visto.
Não sei se viu também sua luta para perder peso num outro recente programa do mesmo canal.
Nele, a moça mostrava a tentativa frustrada de perder peso numa dieta que se constituía basicamente de frutas, numa das táticas a que mais se recorre para emagrecer (se você já quis perder peso também já deve ter feito).
Numa das cenas mais emblemáticas, Nigella, prato de maçãs verdes à sua frente (como único alimento da refeição) diz:
- “Bem, comendo este prato aqui, vou ficar sem fome por aproximadamente... 12 minutos!”
É isso aí. Refeição nada apetitosa, constituída por apenas um tipo de alimento, sem acompanhamento, sem nada, e ainda constituída basicamente por carboidrato. Um verdadeiro exército de um homem só*.
Sem gordura, sem proteína, com pouquíssima capacidade de saciedade duradoura. Sensação de estômago vazio vem logo (insulina faz um pico sangüíneo, “consome” todo o alimento rapidinho e ainda – por conta do próprio pico de insulina – provoca nova sensação de fome).
Nada mais tolinho.
* Referência ao divertido livrete de Moacyr Scliar. Se ainda não leu, recomendo.
Não sei se viu também sua luta para perder peso num outro recente programa do mesmo canal.
Nele, a moça mostrava a tentativa frustrada de perder peso numa dieta que se constituía basicamente de frutas, numa das táticas a que mais se recorre para emagrecer (se você já quis perder peso também já deve ter feito).
Numa das cenas mais emblemáticas, Nigella, prato de maçãs verdes à sua frente (como único alimento da refeição) diz:
- “Bem, comendo este prato aqui, vou ficar sem fome por aproximadamente... 12 minutos!”
É isso aí. Refeição nada apetitosa, constituída por apenas um tipo de alimento, sem acompanhamento, sem nada, e ainda constituída basicamente por carboidrato. Um verdadeiro exército de um homem só*.
Sem gordura, sem proteína, com pouquíssima capacidade de saciedade duradoura. Sensação de estômago vazio vem logo (insulina faz um pico sangüíneo, “consome” todo o alimento rapidinho e ainda – por conta do próprio pico de insulina – provoca nova sensação de fome).
Nada mais tolinho.
* Referência ao divertido livrete de Moacyr Scliar. Se ainda não leu, recomendo.
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