Mais uma daquelas situações em que não sabemos se é pra rir ou pra chorar:
Acaba de ser lançado nos Estados Unidos o Obecalp®, um remédio com gosto de remédio, cheiro de remédio, cara de remédio, mas que é apenas – como o nome de trás pra frente confirma – um placebo.
É isso aí: pra que ficar perdendo dinheiro com medicações que não funcionam ou que têm mais problemas do que a doença que tratam?
Pelo menos neste caso, o fabricante – ironicamente chamado de Efficacy Brands, “Selo Eficácia” - é mais honesto. É placebo, sim, tá pensando o quê, vai encarar, é?
O objetivo declarado ao se criar o “remédio” é enganar o cérebro das criancinhas (é, foi criado para se usar em inocentes criancinhas). Ao tomarem a medicação que os dedicados pais oferecem a elas, começam a melhorar tão-somente pelo efeito psicológico.
Ficamos a imaginar algumas engraçadas situações:
-Me vê um Obecalp.
-10 ou 20 mg?
Ou então, um pedido para entrega em casa no meio da noite:
-Por favor, é urgente!
-Pois não. O que vai ser? Analgésico, antibiótico, anti-hipertensivo?
-Não, um Obecalp. Mas traz ligeiro, que é caso de vida ou morte!
E a bula?
Indicações: enganar trouxas. Efeitos colaterais: Rélooou! É placebo, idiota! Em caso de superdosagem, da próxima vez compre um pacote de M&M.
Falando em eficácia: Ótima, mas não totalmente eficaz a implementação do “bafômetro zero”. Com a medida, acidentes de trânsito caíram em média 30%.
E por que não foi 100%?
Nos 70% restantes, motoristas ébrios entregaram seus carros para suas mulheres dirigirem!
E a idéia da colocação dos cones com espaço estreito para triar bêbados?
Também furada. Muita gente passa no bafômetro. Já no barbeirímetro, a coisa tá mais complicada...
Acaba de ser lançado nos Estados Unidos o Obecalp®, um remédio com gosto de remédio, cheiro de remédio, cara de remédio, mas que é apenas – como o nome de trás pra frente confirma – um placebo.
É isso aí: pra que ficar perdendo dinheiro com medicações que não funcionam ou que têm mais problemas do que a doença que tratam?
Pelo menos neste caso, o fabricante – ironicamente chamado de Efficacy Brands, “Selo Eficácia” - é mais honesto. É placebo, sim, tá pensando o quê, vai encarar, é?
O objetivo declarado ao se criar o “remédio” é enganar o cérebro das criancinhas (é, foi criado para se usar em inocentes criancinhas). Ao tomarem a medicação que os dedicados pais oferecem a elas, começam a melhorar tão-somente pelo efeito psicológico.
Ficamos a imaginar algumas engraçadas situações:
-Me vê um Obecalp.
-10 ou 20 mg?
Ou então, um pedido para entrega em casa no meio da noite:
-Por favor, é urgente!
-Pois não. O que vai ser? Analgésico, antibiótico, anti-hipertensivo?
-Não, um Obecalp. Mas traz ligeiro, que é caso de vida ou morte!
E a bula?
Indicações: enganar trouxas. Efeitos colaterais: Rélooou! É placebo, idiota! Em caso de superdosagem, da próxima vez compre um pacote de M&M.
Falando em eficácia: Ótima, mas não totalmente eficaz a implementação do “bafômetro zero”. Com a medida, acidentes de trânsito caíram em média 30%.
E por que não foi 100%?
Nos 70% restantes, motoristas ébrios entregaram seus carros para suas mulheres dirigirem!
E a idéia da colocação dos cones com espaço estreito para triar bêbados?
Também furada. Muita gente passa no bafômetro. Já no barbeirímetro, a coisa tá mais complicada...
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