Com a maior aceitação social do etilismo entre as mulheres e o estímulo (indução) publicitário para este grupo, talvez vejamos um crescente índice do chamado espectro feto-alcoólico, um conjunto de sinais físicos e transtornos mentais e de comportamento típico de filhos de mães que consumiram álcool durante a gravidez.
Dentre os sinais físicos são característicos a baixa estatura, o lábio superior comprido e fino e os olhos de tamanho reduzido (mesmo com estas características, curiosamente o problema costuma ser pouco identificado pelos profissionais de saúde).
Estudos em animais chegaram a mostrar perda de células cerebrais fetais com o consumo equivalente a uma única latinha de cerveja (veja: durante todo o período gestacional, e não por dia!). Um “porre”, por exemplo, durante a gravidez pode ter conseqüências devastadoras para o filho para toda a vida.
Outra característica é a freqüente negativa das mães quando questionadas sobre a ingestão de bebidas. Já cheguei a ver mães que submeteram seus filhos a múltiplos exames (inclusive genéticos) na tentativa de encobrir o consumo.
É lógico que o estigma social e a culpa costumam estar presentes. Justamente por isso, particularmente penso que as mães devam mesmo evitar assumir abertamente para a maioria das pessoas que consumiram álcool, com a finalidade de adicionar maiores problemas (com familiares ou amigos, por exemplo).
Dentre os sinais físicos são característicos a baixa estatura, o lábio superior comprido e fino e os olhos de tamanho reduzido (mesmo com estas características, curiosamente o problema costuma ser pouco identificado pelos profissionais de saúde).
Estudos em animais chegaram a mostrar perda de células cerebrais fetais com o consumo equivalente a uma única latinha de cerveja (veja: durante todo o período gestacional, e não por dia!). Um “porre”, por exemplo, durante a gravidez pode ter conseqüências devastadoras para o filho para toda a vida.
Outra característica é a freqüente negativa das mães quando questionadas sobre a ingestão de bebidas. Já cheguei a ver mães que submeteram seus filhos a múltiplos exames (inclusive genéticos) na tentativa de encobrir o consumo.
É lógico que o estigma social e a culpa costumam estar presentes. Justamente por isso, particularmente penso que as mães devam mesmo evitar assumir abertamente para a maioria das pessoas que consumiram álcool, com a finalidade de adicionar maiores problemas (com familiares ou amigos, por exemplo).
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