Conheço uma cidade em que o prefeito, para fazer com que os visitantes se demorassem alguns minutos a mais nela, atravessou uma praça na via de saída para a cidade vizinha (talvez – deve ter imaginado o esperto prefeito – muitos dos que quisessem ir embora, ao perderem mais uns minutinhos, pensariam duas vezes e se esquecessem de pegar a estrada).
Não deu certo. A cidade é uma lástima turística.
Com o ouvido acontece mais ou menos a mesma coisa (mas aí não vou criticar o “prefeito”, claro): tem mais “cabo” passando por ali do que estúdio de televisão.
O ouvido é passagem para nervos que vêm da garganta, dos dentes (por isso muita criança que tem infecção dentária ou de garganta vem se queixando de dor no ouvido) e até do tórax (já percebeu que muita gente tosse quando cutuca o ouvido com cotonete? Até mesmo um infarto agudo do miocárdio pode apresentar como queixa inicial a de dor de ouvido! – a chamada “dor referida”: dói ali, mas o problema é na verdade lá!).
Não deu certo. A cidade é uma lástima turística.
Com o ouvido acontece mais ou menos a mesma coisa (mas aí não vou criticar o “prefeito”, claro): tem mais “cabo” passando por ali do que estúdio de televisão.
O ouvido é passagem para nervos que vêm da garganta, dos dentes (por isso muita criança que tem infecção dentária ou de garganta vem se queixando de dor no ouvido) e até do tórax (já percebeu que muita gente tosse quando cutuca o ouvido com cotonete? Até mesmo um infarto agudo do miocárdio pode apresentar como queixa inicial a de dor de ouvido! – a chamada “dor referida”: dói ali, mas o problema é na verdade lá!).
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