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27 de junho de 2008

Da Teta ao Consumidor


Para as crianças pequenas hoje muito expostas a sucos e refrigerantes vale a máxima:
“Melhor um mau leite do que um ótimo refrigerante”.
Ultimamente, no entanto, vemos mães muito preocupadas com a transição do leite materno para outro tipo de leite.
Preocupação dos tempos modernos, que nem precisaria existir. Pensa bem: que outro leite a mãe do início do século passado iria oferecer para seu filho no desmame? Leite da vaca, e ponto final! Sem crise*.
-Ah, mas tem o “Não-Sei-Quê Crescimento”, o “Pró-Isso”, o “Anti-Aquilo”...
Bobagem! (na grande maioria das vezes). Altos preços e poucos benefícios.
De novo, pensa bem: pra que me preocupar com vitamina X (não existe, tá?) ou peptídeo XYZ (também não, gente, é hipotético!) se no restante dos alimentos que a criança vai consumir (desde que não consuma “Chips” o tempo todo – eletrônico ou alimentício) ela vai encontrar os mesmos nutrientes (melhores, pois “diretos da fonte” e misturados a outros nobres nutrientes)?
E a outra preocupação, com as notícias sobre contaminação com água oxigenada, soda cáustica, etc? Falaremos noutra oportunidade (não percam, aqui, neste mesmo ma-ra-vi-lho-so b-log, OK?)

*Só não caia na boba conversa da Fernanda Young, em artigo da revista Cláudia...

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