Se você não é médico, provavelmente nem sabe o que é um apêndice vermiforme.
Então: é aquele mini-intestino, uma espécie de... apêndice mesmo, situado logo após a transição entre o intestino delgado e o intestino grosso.
Mas... para que serve o apêndice?
Se você respondeu: para ter apendicite, acertou metade da resposta.
E para que mais serve?
Claro, dirá você, para contribuir com o soldo dos cirurgiões.
Também correta. Sem o apêndice para inflamar, dois terços dos cirurgiões gerais do planeta teriam casas sem cozinha e área de serviço.
Mas há uma outra teoria, publicada em artigo recente de biologia e noticiado no New York Times dessa semana.
Segundo os pesquisadores, o apêndice, afastado do fluxo intestinal carregado de bactérias “do mal” provenientes dos alimentos por apenas um minúsculo buraquinho, seria uma reserva de bactérias intestinais “do bem”. Estas bactérias assumiriam o papel de invadir o intestino e se multiplicarem quando o equilíbrio boas bactérias vs. más bactérias fosse ameaçado.
Verdadeiro? Falso? Ainda uma incógnita. Difícil de comprovar. E talvez desnecessário.
Falando em desnecessário, ainda na série “Coisas imbecis que a indústria quer que acreditemos”, há poucos comerciais mais patéticos do que os do sabonete Protex “antibacteriano” (mais patéticos, talvez, apenas seus crédulos consumidores).
Então nestas décadas todas, lavávamos as mãos pra nos livrarmos do quê mesmo? Dos mini-Godzillas?
Então: é aquele mini-intestino, uma espécie de... apêndice mesmo, situado logo após a transição entre o intestino delgado e o intestino grosso.
Mas... para que serve o apêndice?
Se você respondeu: para ter apendicite, acertou metade da resposta.
E para que mais serve?
Claro, dirá você, para contribuir com o soldo dos cirurgiões.
Também correta. Sem o apêndice para inflamar, dois terços dos cirurgiões gerais do planeta teriam casas sem cozinha e área de serviço.
Mas há uma outra teoria, publicada em artigo recente de biologia e noticiado no New York Times dessa semana.
Segundo os pesquisadores, o apêndice, afastado do fluxo intestinal carregado de bactérias “do mal” provenientes dos alimentos por apenas um minúsculo buraquinho, seria uma reserva de bactérias intestinais “do bem”. Estas bactérias assumiriam o papel de invadir o intestino e se multiplicarem quando o equilíbrio boas bactérias vs. más bactérias fosse ameaçado.
Verdadeiro? Falso? Ainda uma incógnita. Difícil de comprovar. E talvez desnecessário.
Falando em desnecessário, ainda na série “Coisas imbecis que a indústria quer que acreditemos”, há poucos comerciais mais patéticos do que os do sabonete Protex “antibacteriano” (mais patéticos, talvez, apenas seus crédulos consumidores).
Então nestas décadas todas, lavávamos as mãos pra nos livrarmos do quê mesmo? Dos mini-Godzillas?
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