Quando queremos perder “algum peso” (será que alguém aí desse lado da tela quer?) costumamos focar no que é aparentemente mais fácil: nos macronutrientes (ou seja, nas proteínas, nas gorduras ou nos carboidratos).
E quem faz dietas ou regimes para emagrecer está quase sempre pronto a identificar o vilão (ou o salvador) nestes macronutrientes.
Então é um tal de “corta a gordura”, “corta o carboidrato”, “aumenta a proteína”, “não combina carboidrato”, “conta carboidrato”, etc.
Nesses anos todos de prática com macronutrientes, já deu para perceber que a fórmula mágica não deve ser por aí, senão estaríamos todos magros e satisfeitos – e recomendando a mesma fórmula para todos.
Algumas lições, entretanto, podem ser retiradas dessa história toda (mas, vejam bem, não devem ser ainda definitivas):
● Gorduras não são as culpadas pela epidemia mundial de obesidade. Elas já foram muito vilipendiadas nos produtinhos light que se espalham pelas prateleiras de supermercados, e os freqüentadores destes supermercados continuam engordando.
● Carboidratos devem sim ter culpa no cartório, pois a oferta de alimentos ricos neles é muito grande – principalmente devido ao fato de que, para se retirar gordura de um produto alimentício há necessidade de se compensar com maior ingestão de carboidrato (Hellôou, não necessariamente no carboidrato do próprio produto, entenderam? Assim: eu como um iogurtinho “zero tudo”, depois, sem que ninguém me veja, dou um tapa num suspiro!).
● Proteínas podem sim ser grandes auxiliadoras no processo de emagrecimento. Há problemas: não costumam vir sozinhas nos alimentos (vêm muito acompanhadas pelas gorduras – e o que é pior, gorduras saturadas – em carnes vermelhas, ovos e leite) e, se consumidas em excesso, levam à transformação em gordura no organismo (lembrem-se: tudo que o organismo considera excesso, sejam carboidratos ou proteínas, estoca em gordura corpórea), além do perigo para a função dos rins.
Ou seja:
Esqueçamos das mágicas. Também em macronutrientes.
E, ainda que devamos ter em mente estas noções acima, nos libertemos das novidades diárias das revistas que tratam do assunto.
E quem faz dietas ou regimes para emagrecer está quase sempre pronto a identificar o vilão (ou o salvador) nestes macronutrientes.
Então é um tal de “corta a gordura”, “corta o carboidrato”, “aumenta a proteína”, “não combina carboidrato”, “conta carboidrato”, etc.
Nesses anos todos de prática com macronutrientes, já deu para perceber que a fórmula mágica não deve ser por aí, senão estaríamos todos magros e satisfeitos – e recomendando a mesma fórmula para todos.
Algumas lições, entretanto, podem ser retiradas dessa história toda (mas, vejam bem, não devem ser ainda definitivas):
● Gorduras não são as culpadas pela epidemia mundial de obesidade. Elas já foram muito vilipendiadas nos produtinhos light que se espalham pelas prateleiras de supermercados, e os freqüentadores destes supermercados continuam engordando.
● Carboidratos devem sim ter culpa no cartório, pois a oferta de alimentos ricos neles é muito grande – principalmente devido ao fato de que, para se retirar gordura de um produto alimentício há necessidade de se compensar com maior ingestão de carboidrato (Hellôou, não necessariamente no carboidrato do próprio produto, entenderam? Assim: eu como um iogurtinho “zero tudo”, depois, sem que ninguém me veja, dou um tapa num suspiro!).
● Proteínas podem sim ser grandes auxiliadoras no processo de emagrecimento. Há problemas: não costumam vir sozinhas nos alimentos (vêm muito acompanhadas pelas gorduras – e o que é pior, gorduras saturadas – em carnes vermelhas, ovos e leite) e, se consumidas em excesso, levam à transformação em gordura no organismo (lembrem-se: tudo que o organismo considera excesso, sejam carboidratos ou proteínas, estoca em gordura corpórea), além do perigo para a função dos rins.
Ou seja:
Esqueçamos das mágicas. Também em macronutrientes.
E, ainda que devamos ter em mente estas noções acima, nos libertemos das novidades diárias das revistas que tratam do assunto.
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