Procure por assunto (ex.: vacinas, febre, etc.) no ícone da "lupinha" no canto superior esquerdo

28 de março de 2008

Perfumantes


Se é pela fixação na fase oral, chame a turma para assoprar uma língua-de-sogra.
Se é por causa do gosto pelo exótico, que tal dançarem hula-hula?
Se a intenção é o “barato” que dá... Bom, aí, sei lá, que tal um vício solitário (que também pode ser praticado de forma menos solitária, mas ainda envolve certos riscos)?
Gosto pelo novo? Atração pelo objeto de arte? Mais uma típica transgressão juvenil?
São suposições na tentativa de entender a onda do narguilé (ou narguile ou narghile ou arguile ou hookah, aquela espécie de lustre de origem árabe com mangueira na ponta que os adolescentes do ocidente agora inventaram de usar).
E, menos por ignorância e mais por justificativa, dizem que faz menos mal que os cigarros (meia hora de narghile equivale a uma carteira de cigarro com seus monóxido de carbono, metais pesados e agentes cancerígenos, numa “sentada”).
Além disso, representa excelente porta de entrada para o vício na nicotina (as concentrações sangüíneas costumam ser maiores no uso da geringonça).
Sem falar no acréscimo do álcool e de haxixe em algumas das sessões mais animadas.
(como parece que o ser humano nunca vai deixar de conjugar o verbo fumar, está vindo aí o cigarro eletrônico, mais uma nova bossa).

Obs.: ficou com preguiça de ler isso (já leu? doeu?), veja então a reportagem do jornal Hoje do ano passado.

Nenhum comentário: