(Avozar: neologismo recém-criado –mas que provavelmente não durará muito tempo, pois bolado por esta mente insana que vos escreve – que significa apenas: estilo de ser avô, ou avó).
Há, talvez, poucas coisas mais perniciosas para o desenvolvimento da criança que avós que “jogam contra” os pais.
Vendo pelo lado deles, estão no seu – digamos assim – direito: querem conquistar a simpatia dos seus queridos netinhos (e muitas vezes, de quebra, espezinhar as “queridas” noras e genros).
Então é aquela coisa do “eu proíbo, vocês autorizam”, “eu não dou, a avó dá”, “nós dizemos não, vocês dizem tadinho”. E vai a criança pela vida com uma criação inconsistente, com dúbios recados do que pode ou não pode, do que deve ou não deve fazer.
Avós costumam – até pela própria perda da rigidez característica da maturidade – ser mais flexíveis com os pequenos deslizes do dia-a-dia cometidos pelas crianças. Isso é uma coisa.
Outra coisa é querer subverter (embora concorde que a palavra seja forte para com um ente querido) a mínima ordem necessária para a educação da criança.
Não queremos, como pode parecer, uma guerra contra os avós. Pelo contrário, devemos trazê-los para nosso lado da trincheira nesta batalha diária da criação dos filhos. Serão poucos os avós que não compreenderão porque devem se unir nos esforços dos pais na educação dos filhos, desde que devidamente cooptados.
Absolvido
Dito ontem, no Programa do Jô:
“Roubar a idéia de alguém é plágio. Roubar de vários é pesquisa”.
Há, talvez, poucas coisas mais perniciosas para o desenvolvimento da criança que avós que “jogam contra” os pais.
Vendo pelo lado deles, estão no seu – digamos assim – direito: querem conquistar a simpatia dos seus queridos netinhos (e muitas vezes, de quebra, espezinhar as “queridas” noras e genros).
Então é aquela coisa do “eu proíbo, vocês autorizam”, “eu não dou, a avó dá”, “nós dizemos não, vocês dizem tadinho”. E vai a criança pela vida com uma criação inconsistente, com dúbios recados do que pode ou não pode, do que deve ou não deve fazer.
Avós costumam – até pela própria perda da rigidez característica da maturidade – ser mais flexíveis com os pequenos deslizes do dia-a-dia cometidos pelas crianças. Isso é uma coisa.
Outra coisa é querer subverter (embora concorde que a palavra seja forte para com um ente querido) a mínima ordem necessária para a educação da criança.
Não queremos, como pode parecer, uma guerra contra os avós. Pelo contrário, devemos trazê-los para nosso lado da trincheira nesta batalha diária da criação dos filhos. Serão poucos os avós que não compreenderão porque devem se unir nos esforços dos pais na educação dos filhos, desde que devidamente cooptados.
Absolvido
Dito ontem, no Programa do Jô:
“Roubar a idéia de alguém é plágio. Roubar de vários é pesquisa”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário