Duas revisões recentes sobre problemas de sono em crianças pequenas mostram que:
A maioria das situações encontradas (as parassonias, como o terror noturno – crises de choro e/ou gritos durante o sono, o sonilóquio – falar dormindo, o sonambulismo, o bruxismo – ranger de dentes dormindo, a enurese noturna – ato de molhar a cama durante o sono em crianças acima dos 5 anos de idade e os movimentos rítmicos, como a movimentação da cabeça para os lados durante o sono, bem como as insônias – dificuldade para iniciar ou manter o sono) são de caráter benigno e de desaparecimento gradual.
São também, no entanto, muito dependentes do comportamento dos pais em pelo menos dois sentidos:
Quando a criança é insegura quanto à ligação (“attachment”) materna, tende a persistir por mais tempo com despertares freqüentes. (Um dado curioso: todas as crianças despertam algumas vezes durante a noite. A diferença é que as mais seguras tendem a não precisar dos pais para voltar a dormir. Esta segurança costuma ser conseqüência da própria atitude dos pais).
As insônias e a enurese noturna precisam de pais pacientes e que saibam entender e lidar com o problema. No caso da insônia, existem várias técnicas para resolver a situação: todas enfatizam a tranquilização da criança - porém associada a algum grau de firmeza em relação à obediência da permanência no leito.
Apenas uma minoria dos casos (principalmente situações persistentes) precisará de intervenção especializada (psicólogos, psiquiatras ou neurologistas).
A maioria das situações encontradas (as parassonias, como o terror noturno – crises de choro e/ou gritos durante o sono, o sonilóquio – falar dormindo, o sonambulismo, o bruxismo – ranger de dentes dormindo, a enurese noturna – ato de molhar a cama durante o sono em crianças acima dos 5 anos de idade e os movimentos rítmicos, como a movimentação da cabeça para os lados durante o sono, bem como as insônias – dificuldade para iniciar ou manter o sono) são de caráter benigno e de desaparecimento gradual.
São também, no entanto, muito dependentes do comportamento dos pais em pelo menos dois sentidos:
Quando a criança é insegura quanto à ligação (“attachment”) materna, tende a persistir por mais tempo com despertares freqüentes. (Um dado curioso: todas as crianças despertam algumas vezes durante a noite. A diferença é que as mais seguras tendem a não precisar dos pais para voltar a dormir. Esta segurança costuma ser conseqüência da própria atitude dos pais).
As insônias e a enurese noturna precisam de pais pacientes e que saibam entender e lidar com o problema. No caso da insônia, existem várias técnicas para resolver a situação: todas enfatizam a tranquilização da criança - porém associada a algum grau de firmeza em relação à obediência da permanência no leito.
Apenas uma minoria dos casos (principalmente situações persistentes) precisará de intervenção especializada (psicólogos, psiquiatras ou neurologistas).
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