Ele apareceu, já há algum tempo atrás, “valendo por um bifinho”. Pela quantidade de proteínas nele presente.
Mas aí, com a história da gordura saturada, do mal que a fritura do bifinho faz, teve sua imagem desvinculada do alimento bovino. Embora naquela época, provavelmente as mães diziam: “Ah, é? Vale por um bifinho? E o queco?”
Mães eram mais disponíveis, e menos influenciadas pela mídia – até porque havia muito menos mídia.
Danoninhos, como outros alimentos industrializados, têm se valido do modismo de se buscar heróis e vilões presentes nos alimentos. Então, agora, veja que ótimo, têm cálcio (para os ossos dos seus filhinhos crescerem fortes), proteínas (para um crescimento adequado), têm ferro, zinco, têm isso e aquilo e outras baboseiras mais.
Então não têm?
Têm. Que dirá se não tivesse.
Mas também têm o outro lado da moeda:
São alimentos excessivamente gordurosos (a indústria alimentícia chegou à “fórmula” do Danoninho acrescentando o máximo de gordura tolerada – gordura “pega” inocentes glândulas salivares pela raiz, induzindo a um efeito que se pode chamar de aditivo).
São adoçados artificialmente. O que, na crítica fase de introdução de novos alimentos (lactentes), acaba por privilegiar este tipo de alimento em detrimento dos naturais, saudáveis por definição.
São também coloridos artificialmente. Você sabe: aquela cor do morango tem muito pouco do próprio morango.
Some-se a isso tudo a nova e maldosa “aura científica” da publicidade.
Então não é pra dar?
A própria “indicação” contida no site oficial da empresa (que, claro, quase ninguém lê) recomenda a oferta para crianças acima dos 4 anos de idade.
Idade que, se pensarmos bem, também já não seria hora dos marmanjinhos ficaram comendo Danoninho a todo o momento.
(PS.: a crítica não é exatamente ao próprio, e sim ao que ele tem representado em termos de subversão dos hábitos alimentares mais saudáveis, principalmente para crianças pequenas. )
Mas aí, com a história da gordura saturada, do mal que a fritura do bifinho faz, teve sua imagem desvinculada do alimento bovino. Embora naquela época, provavelmente as mães diziam: “Ah, é? Vale por um bifinho? E o queco?”
Mães eram mais disponíveis, e menos influenciadas pela mídia – até porque havia muito menos mídia.
Danoninhos, como outros alimentos industrializados, têm se valido do modismo de se buscar heróis e vilões presentes nos alimentos. Então, agora, veja que ótimo, têm cálcio (para os ossos dos seus filhinhos crescerem fortes), proteínas (para um crescimento adequado), têm ferro, zinco, têm isso e aquilo e outras baboseiras mais.
Então não têm?
Têm. Que dirá se não tivesse.
Mas também têm o outro lado da moeda:
São alimentos excessivamente gordurosos (a indústria alimentícia chegou à “fórmula” do Danoninho acrescentando o máximo de gordura tolerada – gordura “pega” inocentes glândulas salivares pela raiz, induzindo a um efeito que se pode chamar de aditivo).
São adoçados artificialmente. O que, na crítica fase de introdução de novos alimentos (lactentes), acaba por privilegiar este tipo de alimento em detrimento dos naturais, saudáveis por definição.
São também coloridos artificialmente. Você sabe: aquela cor do morango tem muito pouco do próprio morango.
Some-se a isso tudo a nova e maldosa “aura científica” da publicidade.
Então não é pra dar?
A própria “indicação” contida no site oficial da empresa (que, claro, quase ninguém lê) recomenda a oferta para crianças acima dos 4 anos de idade.
Idade que, se pensarmos bem, também já não seria hora dos marmanjinhos ficaram comendo Danoninho a todo o momento.
(PS.: a crítica não é exatamente ao próprio, e sim ao que ele tem representado em termos de subversão dos hábitos alimentares mais saudáveis, principalmente para crianças pequenas. )
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