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14 de setembro de 2007

Irritadinho


Quando se fala sobre a Síndrome do Cólon Irritável (uma instituição ainda meio indefinida, de aparecimento recente na nomenclatura médica), três palavrinhas aparecem quase sempre associadas aos sintomas gastrointestinais: stress, ansiedade e depressão.
(faça um pequeno teste: pegue algumas pessoas, quaisquer pessoas, e pergunte a elas, “Você tem se sentido estressado – ou meio deprimido ou meio nervoso – ultimamente?” Vai ser difícil ouvir um “Não!”)
Os sintomas incluem dor no abdome, excesso de gases ou distensão (inchaço) abdominal, diarréia ou intestino preso de forma prolongada. Não há ou há muito poucas alterações ao exame físico, não há alterações em exames de imagem ou laboratoriais. Ou seja, é quase “um nada que dói” ou “um nada que dá diarréia prolongada ou intestino preso”.
Há, porém, que se ter cuidado com sinais de alerta para problemas mais sérios. Dentre outros sinais, o emagrecimento importante, o sangramento gastrointestinal, a anemia ou a presença de massa no abdome são causa para investigação. Pacientes acima dos 45 anos também merecem uma atenção maior e investigação.
O que parece certo é que se mudanças de estilo de vida (difíceis para a maioria) fossem feitas, sobrariam muito poucos casos de Síndrome do Cólon Irritável. Mais um daqueles problemas médicos em que, ao serem dadas prioridades aos medicamentos, coloca-se “a carroça na frente dos bois”.

O Tempo Não Pára

Sei que muitos de vocês vieram parar no meu blog através do Google.

Vejam, então, como esse mundo é louco. Se tivesse dito isso há, sei lá, só dez anos atrás, teria sido o mesmo que ter dito, por exemplo:

“Sei que muitos de vocês vieram parar no meu Tzanc remexendo no meu Plinguedongue”

Não faria o menor sentido!

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