Esqueça os ventos (“encanados” ou não). Esqueça os pés no chão (a não ser, claro, em dias extremamente frios), esqueça os “gelados” (ah, que delícia são os gelados! E dizer que muitas crianças levam uma infância inteira longe deles...). Esqueça os pecaminosos banhos de mangueira. Ou seja, esqueça tudo isso que as vovós (grandes vovós!) ensinavam por pura falta de real ciência para explicar o motivo dos resfriados e gripes.
Vírus – dos mais variados tipos – andam sempre por aí “dando bobeira”. E, como é de se esperar, se concentram onde há mais gente. Então, primeiro ponto: não quer pegar gripe, fuja de gente!
Como isso é meio difícil, vamos falar dos motivos pelos quais uns pegam muita gripe e outros pegam pouca.
Faixa etária: claro está que quem até o momento foi pouco “apresentado” aos vírus está mais susceptível a pegá-los (e a ficar doente). Vide criancinhas em creches!
Resposta imunológica: há diferenças individuais importantes na produção de defesa contra vírus que frequentemente nos “invadem”. Parte disso é herdado. Outra parte se deve a condições como período de amamentação, tabagismo, etc. Outra, ainda, (e muito importante) diz respeito às condições de vida. Há vários estudos modernos mostrando uma clara relação entre pessoas “estressadas” – principalmente no longo prazo, refletido pelos níveis de cortisol, o “hormônio do stress” - e a maior incidência de doenças virais (dentre outras doenças).
Personalidade: pessoas com personalidade neurótica têm uma natural tendência tanto a se estressar mais quanto a reportar um maior número de sintomas e doenças (mais ou menos assim: se engasgam com uma pequena espinha e sentem ter engolido um peixe-espada!).
Somem-se a isso as diversas formas de tratamento (muitos quadros virais sendo “hiper-tratados” com excessos de antiinflamatórios, antibióticos, descongestionantes, etc.) e teremos as grandes diferenças:
Há pais que mal se lembram de terem visto seus filhos doentes durante toda a infância. Há outros que mal se lembram da infância dos seus filhos (pelo fato de só terem enxergado doenças).
Vírus – dos mais variados tipos – andam sempre por aí “dando bobeira”. E, como é de se esperar, se concentram onde há mais gente. Então, primeiro ponto: não quer pegar gripe, fuja de gente!
Como isso é meio difícil, vamos falar dos motivos pelos quais uns pegam muita gripe e outros pegam pouca.
Faixa etária: claro está que quem até o momento foi pouco “apresentado” aos vírus está mais susceptível a pegá-los (e a ficar doente). Vide criancinhas em creches!
Resposta imunológica: há diferenças individuais importantes na produção de defesa contra vírus que frequentemente nos “invadem”. Parte disso é herdado. Outra parte se deve a condições como período de amamentação, tabagismo, etc. Outra, ainda, (e muito importante) diz respeito às condições de vida. Há vários estudos modernos mostrando uma clara relação entre pessoas “estressadas” – principalmente no longo prazo, refletido pelos níveis de cortisol, o “hormônio do stress” - e a maior incidência de doenças virais (dentre outras doenças).
Personalidade: pessoas com personalidade neurótica têm uma natural tendência tanto a se estressar mais quanto a reportar um maior número de sintomas e doenças (mais ou menos assim: se engasgam com uma pequena espinha e sentem ter engolido um peixe-espada!).
Somem-se a isso as diversas formas de tratamento (muitos quadros virais sendo “hiper-tratados” com excessos de antiinflamatórios, antibióticos, descongestionantes, etc.) e teremos as grandes diferenças:
Há pais que mal se lembram de terem visto seus filhos doentes durante toda a infância. Há outros que mal se lembram da infância dos seus filhos (pelo fato de só terem enxergado doenças).
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