Esse bordão provocativo pode ser muito engraçado em programas humorísticos, mas passa a ser meio assustador quando se trata de bactérias.
O conceito de flora bacteriana deve ser conhecido para que, como nos ecossistemas planetários, aprendamos a respeitar o delicado equilíbrio que a natureza nos impõe.
Abrigam-se em nossas gargantas, narizes, brônquios, estômagos, intestinos, aparelhos urinários, etc. bilhões de bactérias de vários tipos (além de fungos e outros “bichinhos”). Estão ali (alis?) normalmente “quietas”, sem que nos causem grandes prejuízos. Pelo contrário: dentre outras funções, evitam que germes mais agressivos se instalem, ajudam na produção constante de anticorpos pelo nosso organismo (a chamada “memória imunológica”), desenvolvem toda uma linhagem de substâncias e células de defesa, etc.
Como em todo lugar onde há superpopulação, no entanto, há sempre certa “tensão no ar”. Basta que as provoquemos um pouco além da conta – ou que tornemos seu habitat “inóspito” - e elas podem se rebelar (nesse caso, se multiplicando, se fortalecendo, “aprendendo” a criar doenças).
E como isso pode acontecer?
Estressando demasiadamente nossos organismos, apresentando a este ambiente excessiva quantidade de germes “desconhecidos” ou agressivos, abusando de medicações antibióticas ou que diminuam nossa capacidade de defesa, etc.
Dentre os fatores acima, nos que mais podemos (médicos e pacientes – estes últimos ao se informarem das relações riscos/benefícios) interferir é nos últimos, com o uso criterioso de medicamentos, principalmente dos antibióticos.
O conceito de flora bacteriana deve ser conhecido para que, como nos ecossistemas planetários, aprendamos a respeitar o delicado equilíbrio que a natureza nos impõe.
Abrigam-se em nossas gargantas, narizes, brônquios, estômagos, intestinos, aparelhos urinários, etc. bilhões de bactérias de vários tipos (além de fungos e outros “bichinhos”). Estão ali (alis?) normalmente “quietas”, sem que nos causem grandes prejuízos. Pelo contrário: dentre outras funções, evitam que germes mais agressivos se instalem, ajudam na produção constante de anticorpos pelo nosso organismo (a chamada “memória imunológica”), desenvolvem toda uma linhagem de substâncias e células de defesa, etc.
Como em todo lugar onde há superpopulação, no entanto, há sempre certa “tensão no ar”. Basta que as provoquemos um pouco além da conta – ou que tornemos seu habitat “inóspito” - e elas podem se rebelar (nesse caso, se multiplicando, se fortalecendo, “aprendendo” a criar doenças).
E como isso pode acontecer?
Estressando demasiadamente nossos organismos, apresentando a este ambiente excessiva quantidade de germes “desconhecidos” ou agressivos, abusando de medicações antibióticas ou que diminuam nossa capacidade de defesa, etc.
Dentre os fatores acima, nos que mais podemos (médicos e pacientes – estes últimos ao se informarem das relações riscos/benefícios) interferir é nos últimos, com o uso criterioso de medicamentos, principalmente dos antibióticos.
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