Quanto maior a cabeça, maior a inteligência, certo?
Mais ou menos.
O estudo do Pediatrics do ano passado confirmou, em 633 crianças acompanhadas do nascimento aos 8 anos de idade, a relação positiva entre a inteligência (medida pelo polêmico QI em dois momentos, aos 4 e 8 anos de idade) e o tamanho da cabeça*.
As diferenças, no entanto, não são assim tão grandes, e são mais evidentes naqueles mais “cabeçudos” ao nascimento e na fase de lactente: costumam ser mais inteligentes aos 4 anos.
Aos 8 anos, porém, esta diferença se dilui. Possivelmente porque outros fatores – como o nível educacional dos pais, estimulação e nutrição – passam a ser mais importantes.
Outro detalhe interessante citado é o menor risco de idosos “cabeçudos” para problemas como problemas cognitivos e Alzheimer.
(*Lembrando que estamos falando de tamanhos de cabeça – perímetros cefálicos – dentro dos limites da normalidade. Cabeças de crianças que crescem demais chamam a atenção para problemas como a hidrocefalia)
Mais ou menos.
O estudo do Pediatrics do ano passado confirmou, em 633 crianças acompanhadas do nascimento aos 8 anos de idade, a relação positiva entre a inteligência (medida pelo polêmico QI em dois momentos, aos 4 e 8 anos de idade) e o tamanho da cabeça*.
As diferenças, no entanto, não são assim tão grandes, e são mais evidentes naqueles mais “cabeçudos” ao nascimento e na fase de lactente: costumam ser mais inteligentes aos 4 anos.
Aos 8 anos, porém, esta diferença se dilui. Possivelmente porque outros fatores – como o nível educacional dos pais, estimulação e nutrição – passam a ser mais importantes.
Outro detalhe interessante citado é o menor risco de idosos “cabeçudos” para problemas como problemas cognitivos e Alzheimer.
(*Lembrando que estamos falando de tamanhos de cabeça – perímetros cefálicos – dentro dos limites da normalidade. Cabeças de crianças que crescem demais chamam a atenção para problemas como a hidrocefalia)
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