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16 de março de 2007

Dãr...


Isso é que dá fazer pesquisa partindo das premissas erradas.
Um grupo de investigadores japoneses fez a seguinte (e óbvia) constatação:
Lactentes em pleno sono costumam ter a área frontal de seus pequenos cérebros ativada de forma mais intensa quando ouvem seus pais falarem com eles em “tom de bebê” (aquela conversa carinhosa que, se travada entre dois adultos, faria diagnóstico de sérios problemas mentais – exceto quando entre recém-namorados).
Com esse resultado, querem mostrar que os cérebros dos bebês são mais receptivos a conversas deste tipo (e que devemos, sim, continuar com este tipo de papo).
Penso de outra maneira:
Quando as criancinhas, mesmo dormindo (deixa elas dormirem em paz, oras!), ouvem adultos em tom formal, mantém-se “desligadas” da conversa – como fariam muitas vezes ao estarem acordadas.
Já quando ouvem o seu “idioma”, naturalmente pensam: “Opa, o papo agora é comigo mesmo!”
Grande coisa!
(Meu pai, quando dormia na sala de casa, ao ouvir assuntos que o desagradava, costuma irromper à discussão aos gritos. Não estava dormindo, o “praga”? – era a nossa pergunta. Seria o mesmo fenômeno?)

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