Os tempos do politicamente correto têm transformado em tormento situações que no passado eram mais prazerosas.
Uma delas é a criação dos filhos.
Filhos hoje em dia não podem isso, têm que ser aquilo, não devem fazer aquilo outro, e por aí vai.
E nisso tudo os pais são cobrados socialmente. Pela escola, pelos familiares, pela mídia.
Sentem-se então com muito pouca voz ativa e muito direcionados pelos outros para caminhos que nem sempre seriam os por eles desejados.
Some-se a isso a progressiva sensação de falta de tempo (paradoxalmente provocada por invenções que servem justamente para nos poupar tempo) e o costumeiro prolongamento da adolescência de pais e mães, estimulado pela mídia – que por sua vez responde aos interesses das indústrias.
Olha o caldo!
Melado caldo, prato cheio para acentuados conflitos de gerações, para confusão de papéis, para o deixa-que-eu-deixo, para o “a culpa é dele(a)” vivenciado por todos nós.
Uma delas é a criação dos filhos.
Filhos hoje em dia não podem isso, têm que ser aquilo, não devem fazer aquilo outro, e por aí vai.
E nisso tudo os pais são cobrados socialmente. Pela escola, pelos familiares, pela mídia.
Sentem-se então com muito pouca voz ativa e muito direcionados pelos outros para caminhos que nem sempre seriam os por eles desejados.
Some-se a isso a progressiva sensação de falta de tempo (paradoxalmente provocada por invenções que servem justamente para nos poupar tempo) e o costumeiro prolongamento da adolescência de pais e mães, estimulado pela mídia – que por sua vez responde aos interesses das indústrias.
Olha o caldo!
Melado caldo, prato cheio para acentuados conflitos de gerações, para confusão de papéis, para o deixa-que-eu-deixo, para o “a culpa é dele(a)” vivenciado por todos nós.