A chamada “teoria da higiene”, certa ou não, tem tentado há algum tempo explicar a grande freqüência de doenças alérgicas na população.
A mesma teoria vem agora explicar a crescente incidência de uma importante doença metabólica, a diabete tipo 1, de início na infância, quase sempre.
Funciona (mal e porcamente explicada) mais ou menos assim:
Quando a pequena criança vive em ambientes mais protegidos das infecções banais (como gripes e resfriados), seu sistema imunológico “ocioso”, preparado para trabalhar muito nos primeiros anos de vida, se ocupa agredindo células do próprio organismo (a chamada auto-imunidade) ao invés de agredir os germes faltantes. Dentre outras células agredidas, estão as células do pâncreas, produtoras de insulina, gerando então a diabete.
Não explica tudo (a maior sobrevida de mulheres diabéticas em idade de procriação gerando bebês com genética para diabete pode ser outra explicação), mas é uma boa teoria.
A mesma teoria vem agora explicar a crescente incidência de uma importante doença metabólica, a diabete tipo 1, de início na infância, quase sempre.
Funciona (mal e porcamente explicada) mais ou menos assim:
Quando a pequena criança vive em ambientes mais protegidos das infecções banais (como gripes e resfriados), seu sistema imunológico “ocioso”, preparado para trabalhar muito nos primeiros anos de vida, se ocupa agredindo células do próprio organismo (a chamada auto-imunidade) ao invés de agredir os germes faltantes. Dentre outras células agredidas, estão as células do pâncreas, produtoras de insulina, gerando então a diabete.
Não explica tudo (a maior sobrevida de mulheres diabéticas em idade de procriação gerando bebês com genética para diabete pode ser outra explicação), mas é uma boa teoria.