Melhor compre o livro você mesmo e leia-o.
Mas, mesmo assim, não consigo deixar de entregar de bandeja um ou outro tópico do meticuloso “O Dilema do Onívoro” do jornalista Michael Pollan, best-seller americano no ano passado.
Ali se aprende que o povo dos Estados Unidos virou, segundo o autor, “milho ambulante”, devido a uma economia que funciona muito melhor baseado na monocultura.
Da cerveja ao iogurte, do ketchup à salsicha, da margarina ao molho para saladas, tudo é “contaminado” em maior ou menor grau pelo milho no processo de industrialização.
Alguns exemplos quantitativos:
Refri (não-diet): 100% milho (na forma do tal HFCS – high-fructose corn syrup ou xarope de milho com alto teor de frutose, invenção dos anos 80 que substituiu a sucrose como componente essencial).
Molho para saladas: 65%.
Milk-shake: 78%.
Cheeseburger: 52%.
Batata-frita: 23%!
Chicken-nuggets: 56%.
(Tá parecendo cardápio de alguma lanchonete conhecida? Não é à toa...).
Como o título do livro sugere, estamos nos distanciando da “dieta onívora”, onde se deve comer de tudo, dieta em que sobra ao organismo o trabalho da seleção dos nutrientes. Mas... como selecionar nutrientes onde eles são parcos ou mesmo não existem?
Mas, mesmo assim, não consigo deixar de entregar de bandeja um ou outro tópico do meticuloso “O Dilema do Onívoro” do jornalista Michael Pollan, best-seller americano no ano passado.
Ali se aprende que o povo dos Estados Unidos virou, segundo o autor, “milho ambulante”, devido a uma economia que funciona muito melhor baseado na monocultura.
Da cerveja ao iogurte, do ketchup à salsicha, da margarina ao molho para saladas, tudo é “contaminado” em maior ou menor grau pelo milho no processo de industrialização.
Alguns exemplos quantitativos:
Refri (não-diet): 100% milho (na forma do tal HFCS – high-fructose corn syrup ou xarope de milho com alto teor de frutose, invenção dos anos 80 que substituiu a sucrose como componente essencial).
Molho para saladas: 65%.
Milk-shake: 78%.
Cheeseburger: 52%.
Batata-frita: 23%!
Chicken-nuggets: 56%.
(Tá parecendo cardápio de alguma lanchonete conhecida? Não é à toa...).
Como o título do livro sugere, estamos nos distanciando da “dieta onívora”, onde se deve comer de tudo, dieta em que sobra ao organismo o trabalho da seleção dos nutrientes. Mas... como selecionar nutrientes onde eles são parcos ou mesmo não existem?
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