... Que você nunca teve coragem de perguntar:
Nem os mais corajosos dos pais deixam de fazer alguma careta ao ver o sofrimento dos filhos ao tomarem vacinas. São tantas, e cada vez aparecem mais...
Então, enquanto não inventam vacina sem agulha (tá mais do que na hora, lembram da tentativa da vacina nas bananas?), aqui vai o resumo do que existe de conhecimentos para minorar o problema:
Preparação:
Prepare. Com pouquíssima antecedência. Cedo demais só vai criar ansiedade. Tarde demais é meio que maldade.
Tamanho da agulha:
Embora possa parecer que a agulha menor e mais fina deva ser a que menos causa dor, estudos mostram justamente o contrário (claro, até certo ponto!).
Material injetado:
Não há certeza se as vacinas são alteradas pelo aquecimento prévio (esfregando o frasco com as mãos). Em medicamentos como a penicilina costuma ser útil aquecer um pouco.
A diluição em lidocaína deve aliviar a dor. Porém, com vacinas há dúvidas quanto a capacidade de induzir resposta imunológica, por isso ainda não se recomenda.
Comportamento dos adultos:
Curto e grosso: humor e distração* ajudam (distração principalmente para o stress, não para a dor). Empatia (mostrar que também está sofrendo) e “tranquilização” (o famoso “não dói nada!”) pioram.
* O tipo de distração varia muito de acordo com a preferência da criança. Filmes de terror, por exemplo, não são boa idéia.
Outro ponto óbvio: reações das crianças dependem muito de como elas são educadas no dia-a-dia, fora do procedimento.
Nutrientes durante a vacina:
Para crianças pequenas (lactentes) tanto soluções de açúcar quanto a amamentação costumam minimizar a dor (surpreende o fato de ainda não estarem sendo usados).
Anestésicos locais:
Como o EMLA (“patch” de anestésico). Funcionam, mas são caros e precisam de muita antecedência para agir (até 1 hora). Outras substâncias e tecnologias têm sido estudadas.
Técnicas de aplicação:
Pressão local com os dedos imediatamente antes ou durante costuma minimizar a dor.
Há novas seringas em estudo, algumas delas com áreas de pressão concomitante à agulhada.
Então, enquanto não inventam vacina sem agulha (tá mais do que na hora, lembram da tentativa da vacina nas bananas?), aqui vai o resumo do que existe de conhecimentos para minorar o problema:
Preparação:
Prepare. Com pouquíssima antecedência. Cedo demais só vai criar ansiedade. Tarde demais é meio que maldade.
Tamanho da agulha:
Embora possa parecer que a agulha menor e mais fina deva ser a que menos causa dor, estudos mostram justamente o contrário (claro, até certo ponto!).
Material injetado:
Não há certeza se as vacinas são alteradas pelo aquecimento prévio (esfregando o frasco com as mãos). Em medicamentos como a penicilina costuma ser útil aquecer um pouco.
A diluição em lidocaína deve aliviar a dor. Porém, com vacinas há dúvidas quanto a capacidade de induzir resposta imunológica, por isso ainda não se recomenda.
Comportamento dos adultos:
Curto e grosso: humor e distração* ajudam (distração principalmente para o stress, não para a dor). Empatia (mostrar que também está sofrendo) e “tranquilização” (o famoso “não dói nada!”) pioram.
* O tipo de distração varia muito de acordo com a preferência da criança. Filmes de terror, por exemplo, não são boa idéia.
Outro ponto óbvio: reações das crianças dependem muito de como elas são educadas no dia-a-dia, fora do procedimento.
Nutrientes durante a vacina:
Para crianças pequenas (lactentes) tanto soluções de açúcar quanto a amamentação costumam minimizar a dor (surpreende o fato de ainda não estarem sendo usados).
Anestésicos locais:
Como o EMLA (“patch” de anestésico). Funcionam, mas são caros e precisam de muita antecedência para agir (até 1 hora). Outras substâncias e tecnologias têm sido estudadas.
Técnicas de aplicação:
Pressão local com os dedos imediatamente antes ou durante costuma minimizar a dor.
Há novas seringas em estudo, algumas delas com áreas de pressão concomitante à agulhada.
Às claras:
Perguntou o estilista àquele ansioso personagem:
- E esse botãozinho, querido, vai em grená?
- Em grenei. Mas eu não sou gay, eu não sou gay!
- E esse botãozinho, querido, vai em grená?
- Em grenei. Mas eu não sou gay, eu não sou gay!
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